segunda-feira, 7 de novembro de 2011

A ROTINA (críticas em mini-crônicas)


DEMOCRACIA SEM ORDEM


Democracia sem odem é o mesmo que vandalismo... O país, o estado, o município, o distrito, a comunidade, ou o lar que pretender o uso da democracia plena, têm por obrigação, primeiramente educar o seu povo; isso, se não quiser num futuro breve, redobrar os seus problemas internos, e óbviamente abraçar os vexames da sua própria inadiplência.
Para se ser na verdade, governo e povo; necessita-se no mínimo, se saber o que está certo, e o que realmente está errado! Respeitar os regulamentos e fazer com que sejam respeitados, um por um, dentro de suas próprias jurisdições, e acima de tudo a humanidade respeitar a sí própria, na pessoa de cada um, sem excessão de cor, posse, religião ou credo. Em lugar nenhum do mundo haverá ordem, se as leis não forem respeitadas, assim como nenhum governo solidificará uma democracia, se não educar primeiramente o seu povo...

Como?!  ...  para uma pequena pergunta, sempre se deve dar uma resposta curta e breve; portanto, se a região for selvagem, deve-se primeiro domar os leões, e os lobos jamais precisarão dessa mesma disciplina; as serpentes se enroscarão em seus covís, e os gaviões entenderão que as outras aves merecem também terem o mesmo céu; inclusive, os tubarões e as piranhas deixarão sobreviverem os mais fracos, porque logo verão que as águas são fartas, e à frente delas, eles quase nada significam.

Para civilizar-se o selvagem, não se é preciso usar o método da selvageria, basta-se ensiná-lo, como mais fácil se adquire o difícil, e como mais razoável se obtém o custoso. Só existe um porém nessa filosofia, nem um governo para esse tipo de região, deve ser fraco, mentiroso ou covarde; tem que de tudo saber um pouco, e além disso ter um alto controle para cada momento, e tem por obrigação ser humano, honesto e compreensível; capaz de além de domar - cativar os leões, ser obedecido pelos lobos, aplaudido pelos cordeiros e admirado pelos demais; e finalmente saiba dividir o seu poder, entre todos aqueles que o ajudarem a civilizar a massa.      

A ROTINA (críticas em mini-crônicas)


O MUNDO É UM TEATRO

O mundo é um teatro, e a humanidade um grande elenco. E nesta peça que ele nos apresenta, enumera-se diversos atos e codificam-se uma enorme quantidade de cenas, aonde o homem quase nem sempre ocupa o seu papel de ator, e sim de coadjuvante, ou simplesmente de um figurante qualquer.
Sabe-se que o mundo inteiro, tem os olhos encima do Brasil, e porisso existem muitas pessoas que aplaudem essa adoração; Infelizmente essas pessoas, lutam e defendem só e únicamente as altas divisas monetárias do país, do que elas vivem, mas o resto não lhes importa em mais nada... E para elas não interessa que o turista seja um traficante de drogas, ou agente do tráfico da prostituição; ninguém quer saber se quem entra ou sai, é um cidadão de bem, ou um estelionatário; a única e bem-vinda-coisa que as interessa, são realmente os lucros, e mesmo assim nem se importam se eles são ou não duvidosos.

A verdade é que as portas ficam sempre abertas, noite e dia elas estão abertas; aqui e acolá, sempre um aviso, mas anexado ao mesmo, existe a rota de um arrodeio sem vigilância, sempre com a desculpa de que é mais perto, ou de que a via principal tá obstruida um pouco mais à frente.
Só mesmo nossa senhora aparecida, aparecerá de algum lugar para nos defender de todos os males que, por ventura penetrem pelas nossas portas, e que só Deus, através dos seus mistérios, é capaz de nos ter em segurança, numa terra como essa nossa!
Não que no mundo inteiro não haja o que existe aqui, porque em toda a terra, o bem e o mal andam sempre juntos. E o seu elenco é sempre um só. Aprenda pelo menos reconhecer os seus atores.