P E S S O A
Detesto usar ilustrações
visuais para tentar fazer alguém intender o que muitas vezes, nem eu mesmo
sei... porque tudo que estiver em oculto na “Ordem de Deus”, só se pode ou se
deve revelar pela sua vontade e através do seu próprio Espírito.
D E U S:
Quem não O reconheceu pelas
obras, nem se arrependeu para receber um novo Selo, corre o risco de não ter o
seu nome escrito no Livro do Cordeiro. E o dia do juízo não mais trará
exortação;
Já fazem aproximadamente 2016
anos que, o Senhor Deus e SENHOR nosso; esteve conosco aqui na terra.
Tempo em que jamais o mundo ia
enxergá-Lo através da Sua própria Imagem e Semelhança, saída de uma das mais
humildes aldeias da Galileia!
Ora, como poderia aquele povo
surdo e cego, ver e ouvir o que era do espírito, se o mundo lhe estava dando e
prometendo cada vez mais esquizofrenias e deleites da carne!
Ninguém ali se lembrava mais
de Noé!
Nem de Abraão, de Isaque ou de
Jacó; era como se no mundo girasse o Sol, apenas do Nascente para o Poente; na
manhã clareando para os judeus, e a tarde escurecendo para os gentios.
Mas Deus tinha se reduzido à
humildade dos mais humildes servos, e por isso mesmo foi rejeitado pela maioria
do seu próprio povo. Jesus, filho de Maria, nascido em Belém, e tendo como pai
- José, o carpinteiro, nada mais lhe restaria senão a maior das simplicidades.
O Filho de Deus é a sua
própria Palavra, ou seja, "O VERBO".
A maioria das pessoas, pensa
que "ministério" é somente aquilo que envolve Ensinadores e
Ministros, quando eles desempenham seu trabalho liderando um grupo chamado
igreja, na verdade nos parece isto; mas é exatamente o contrário disto. “Ordem
de Deus”, nada com denominacionalismo. As Escrituras Sagradas na Bíblia, porém,
ensina ou diz que, ministério é simplesmente o exercício do dom de uma pessoa,
isto é: a Ordem de Deus, sobre cada uma das suas criaturas eleitas e
abençoadas. (1Pedro 4:10-11; 1Timóteo 4:6; Efésios 4:11-12, e 1; 3,4,5,6).
Considerando que todos os cristãos possuem um dom, todos os cristãos deveriam
estar no "ministério"! E estão, só que como Eleitos e Abençoados em
Seu Filho nas Áreas Celestiais, Efésios 1; 3 a 6. Mas, como já se disse, nem
todos podem ter um dom de ministério público da Palavra de Deus, mas todos têm
um ministério a cumprir. Boa parte do ministério está no serviço feito para o
povo do Senhor, quando nenhuma oratória pública está envolvida.
O V E R B O:
E o Verbo se fez carne e
habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória
como do unigênito do Pai. João 1:14.
Os primeiros versículos do
Evangelho de João lançam luz na eternidade passada: “No princípio era o Verbo,
e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
Todas as coisas foram feitas
por Ele e sem Ele nada do que foi feito se fez”.
Essas expressões se referem a
Jesus em seu estado eterno. Ele é o Logos de Deus, a Palavra que operou a
criação de tudo o que existe no Universo. Elas revelam a grandeza, o poder, a
divindade do Unigênito do Pai. Aquele que não teve começo e nunca terá fim, o
Alfa e o Ômega, o que tem o poder de fazer vir à existência o que não existe.
Essa revelação entra num
contraste brutal, quando no capítulo1 versículo 14, João diz: “E o Verbo se fez
carne e habitou entre nós”. Esse foi o mais impressionante da história de Deus.
O Divino, o Todo-Poderoso, o Eterno se fez homem, limitado, mortal. Aquele que
não poderia ser contido por nenhum espaço mensurável, nasceu numa manjedoura,
na pequena vila de Belém, arredores de Jerusalém.
As profecias acerca desse
evento fantástico estavam cumpridas. Isaías foi um dos que anteviram o milagre.
“Portanto, o Senhor mesmo vos dará um sinal: eis que a virgem conceberá e dará
à luz um filho e lhe chamará Emanuel” Isaías 7:14. E ainda: “Porque um menino
nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu
nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da
Paz”. Isaías 9: 6.
Naquela noite, dois mundos
pareciam conviver sem se darem conta um do outro.
Exatamente como hoje. Num
desses mundos, os anjos se movimentavam eufóricos e proclamavam:
“Glória a Deus nas maiores
alturas e paz na terra entre os homens a quem Ele quer bem” Lucas 2:14.
Quanto aos humanos, apenas os
que viviam conectados ao céu, como os magos que viram uma estrela brilhante no
Oriente e a seguiram na direção do Rei nascido, ou como os pastores que no
campo cuidavam de suas ovelhas, mas tinham ouvidos para ouvir as milícias
celestiais, perceberam a sublimidade daquele momento.
No outro mundo, este que
conhecemos muito bem, tudo corria na mais previsível rotina: Religiosos vazios,
enchiam os templos mofados com as suas orações enfadonhas, pessoas se
movimentavam de um lado para outro, em busca de seus próprios desejos;
estalagens fechavam as suas portas, lotadas de gente que não tinha nada mais a
fazer, do que correr atrás de si mesmas, e governantes que se preocupavam
apenas em garantir seus próprios pedestais. Tudo e todos absolutamente alheios
ao maior evento da História, até então; a encarnação do Verbo, o nascimento do
Filho de Deus, Jesus Cristo, o homem.
Irmão messias