terça-feira, 6 de dezembro de 2011

ROTINA

                            
                   TÉCNICA USUAL EM ALGUNS CRIMES

                  
                   Técnica usual em alguns crimes, a sapiência.
                   A sapiência de criminosos astutos, quase sempre é doutrinada por tres ramos teóricamente filosofados, o primeiro costuma ser um simbolismo filosófico; especìficamente, sobre um código sigiloso, contendo como chave ou senha de acesso, um sinal qualquer que,  seja procedente do seu có-autor de origem...

                   E o segundo se socializa aparentemente, como boa conduta, entre as classes alta e média da sociedade, para que a faixa de autoridades, desde o Desembargador até o policial comum: não duvide dos seus procedimentos.

                   ...É dessa panela quente que sai o interventor, ou intermediário. Ele na verdade é o primeiro cúmplice, e age como atravessador; é sempre uma pessoa altamente perigosa, por está retida em meio ao campo, para limpar os entraves da execução, e as possíveis dúvidas sobre a origem dessa mesma causa; e terceiro é o abreviativo, melhor conhecido nos covís, por pf, ...                                                  

                   Esse elemento é o executor conivente, e a sua doutrina é simplesmente o silêncio, tem como obrigação identificar e reconhecer, para em seguida silenciar esta sua mesma presa; e enquanto não tiver certeza da consumação, não pode, nem deve dizer que o seu dever foi realmente cumprido.

                   E se algum ítem da recomendação for avariado, antes da sua primeira palavra, alguém do seu mesmo ramo, calará sua voz.