CONTROVÉRSIAS DE UM CRIME POLÍTICO
Controvérsias de um crime político. A justiça, antes de mais nada, não é justo, nem mesmo com o seu próprio dever, ... quanto mais com a triste situação de quem dela precisa, quando se tenta cumprir as nossas obrigações junto a ela; começando pela expressão jurìdicamente ilícita, (direitos adquiridos), isso é uma transgressão judicial que não tem tamanho; direito é uma razão fundamentada de tal modo, tão claramente que, dá nôjo ter que falar nisso para tantos doutores que a conhecem profundamente, mas não respeitam a sua essêcia, nem tampouco os seus fundamentos.
Direitos não se adquire, direitos se têm ou não os tem; porque quando alguém usufrui de algum dirteito adquirido, lógicamente, alguém ficou sem esse mesmo direito. Por isso, ele perde a sua razão de ser. Aliás, os crimes altamente hediondos, não são praticados pelos seus verdadeiros criminosos, e sim, por executores comuns que nada possam oferecer em favor das elucidações dos mesmos.
Quando um crime é de natureza política, logo se torna muito fácil de se desvendá-lo; porém, ao mesmo tempo muito difícil da justiça puní-lo; porque é desse mesmo campo que nascem as leis... Então, o executor imediatamente é punido com (por) uma pena simbólica; mas, o seu mandante quando revelado, nem mesmo com uma pena simbólica, é punido.
Tudo isso, porque é considerado imune a quase todo tipo de acusação, inclusive sobre o crime praticado em seu nome, por qualquer um zé ninguém (expressão do próprio meio), e daí mesmo esse curso toma um outro rumo; exatamente uma direção totalmente contrària aos esclarecimentos dela.
Mesmo por não haver necessidade de se dar exemplo, basta se observar, o valor do quilate civil, em frente à qualidade do pêso militar, quando se trata de dois crimes iguais, em paralelo aos trâmites de uma mesma ocorrência; e então se ver que são duas qualificações criminosas completamente inversas, no que dependem os réus.
A não ser que além da violência furiosa dos Ozetes, dos Waldis ou dos Brunos, existem as inteligências, as influências e os poderes aquisitivos, como acontece aos Maiinhas, aos Castôs, e aos Pecês; e como se não bastasse, ainda aparece um terceiro nível, o do primeiro escalão dos Ortegas, e dos Macêdos.
Todas essas mentes criminosas, estão espalhadas pelo mundo afòra, comportando-se como verdadeiros Saddams, ou Husseins. Nunca se sabe aonde ficam as suas fortalezas, nem quem são exatamente os seus soldados. A lista social dos seus crimes, começa pelo turismo da prostituição; depois vem o estelionato, o tráfico e a pistolagem; sem esquecer o charlatismo que contamina completamente a terra.
Tudo isso se resume em: Assalto, Sequestro e Drogas.
Que Deus nos proteja.