CRONIQUINHAS II
Do
messias Daqui
ADULTÉRIO
RELIGIOSO SOBRE A FÉ
O adultério religioso sobre a fé de qualquer um
inocente, não devia ficar só e únicamente a critério das normas da igreja, mas,
também está embuído como crime de desabono moral, entre as demais leis comuns
do código penal brasileiro, sujeitas a reclusões, julgamentos e pena como
qualquer outra... E tudo isso é na verdade uma pena, porque ainda existem
tantas e tantas igrejas, burlando o amor e a fé de enormes levas de
adeptos, através do evangelho; usando a palavra bíblica para ludibriarem
socialmente os humanos , principalmente a sociedade cristã! Na verdade o maior
interesse da maioria delas, no entender procedencioso dos seus ministros, não é
adquirirem a paz, ou pelo menos o bem-está para os fiéis sofridos que as
procuraram nos seus momentos de desespero, e sim para obterem dinheiro, jóias,
móveis, imóveis, títulos-de-valores, e muitas outras coisas aquèm da boa fé de
quem crer; menos a tranquilidade espiritual desse povo, através de um bom
ensino evolutivo, moralmente adequado.
Um adultério religioso sobre a fé de um fiel inocente, não deveria nem ser um
crime afiançável, enquanto que na verdade nem é considerado um crime. Só que em
tempo e lugar nenhum, isso pode ou deve deixar de ser um crime; se é que ainda
pode-se esperar por alguma justiça para esse tipo de gente que, infelizmente
ainda continua sofrida.
O mundo está perdido no sentido humano, ou
seja: o sentido humano está perdido no mundo; principalmente, quando alguém
impressiona a massa, porque autoridade nenhuma é capaz de reter a decisão
do povo, quando aprovada por sí mesmo, mediante uma escolha seletiva.
- Assim como também a sua santidade "o
papa", acha-se muitas vezes obrigado a aprovar mudanças de certas formas
inesperadas dentro do clero; Sabe-se muito bem que tudo isso, não é porque ele
seja o autor-intelectual dessas mudanças, e sim a maioria selibatária do
clero que, coagida pela pressão dos fiéis de cada paróquia. Nenhum líder
tem como se esquivar de reivindicações, porque são elas, as verdadeiras
formas para forçá-los a qualquer reforma, ou aquirição.
Pois a dioceses e arquidioceses visam mudanças, mas,
nem todas pretendem aprová-las para o seu modo de ser e de agir; mas,
os seus fiéis militantes, quase sempre idealizam, promovem, e aprovam
dinâmicas que nem às vezes são procedentes de pessoas de uma mesma ordem!
Mas, como os fiéis da sociedade cristã se
acham com esse direito, começam a exigirem dos párocos, que assim seja feito e
os efeitos dessas reivindicações vão diretos ao Conselho dos Bispos, e de lá se
aprovados tomam reforço de reprovações internacionais, e por fim quando esses
trâmites são feitos desde a fonte até o Vaticano, não h´mais como sua
santidade recusá-las, ou simplesmente desaprová-las. E por esse mesmo âmbito,
acontecem as mudanças de um país, conforme a maioria do meio de uma sociedade
civil, pressionando quem se diz representá-la; sim, porque as Forças Armadas,
aonde existe uma democracia, elas têm que apoiarem as opções do povo, desde que
elas não sejam subversíveis e sim, proveitosas para o país e transparentemente
úteis para a nação.
Tá certo que quando se trata de
transformações, mudanças ou qualquer tipo de melhoria entre o
povo e o governo, claro que a balbúrdia não é desse mundo! ... todos
sabem o por quê dessas discordâncias, e por isso mesmo o povo deveria e, ou
deve se educar para exterminá-las; lutando pela derrubada de cada plenário pelo
país afóra, e removendo pela raiz, direitos-caducos-de-constituções-mortas;
cadeiras, cargos, e remunerações escandalosas em cada câmara municipal;
inclusive a ociosidade de executivos e judiciários, como também fiscalizar,
através de auditoria o monopólio dessas estatais que tem as suas autarquias,
retidas em punhos hereditários. Aí então os disperdícios e as concentrações de
recursos que, podem ser contornados à economia do país, e revertidos em
benefício do seu próprio povo.
(mmsopensador)