domingo, 11 de julho de 2021

 

CRONIQUINHAS II

                                                                                 Do messias Daqui 

 

                       ADULTÉRIO RELIGIOSO SOBRE A FÉ

                O adultério religioso sobre a fé de qualquer um inocente, não devia ficar só e únicamente a critério das normas da igreja, mas, também está embuído como crime de desabono moral, entre as demais leis comuns do código penal brasileiro, sujeitas a reclusões, julgamentos e pena como qualquer outra... E tudo isso é na verdade uma pena, porque ainda existem tantas e tantas igrejas, burlando o amor e a fé de enormes levas de adeptos, através do evangelho; usando a palavra bíblica para ludibriarem socialmente os humanos , principalmente a sociedade cristã! Na verdade o maior interesse da maioria delas, no entender procedencioso dos seus ministros, não é adquirirem a paz, ou pelo menos o bem-está para os fiéis sofridos que as procuraram nos seus momentos de desespero, e sim para obterem dinheiro, jóias, móveis, imóveis, títulos-de-valores, e muitas outras coisas aquèm da boa fé de quem crer; menos a tranquilidade espiritual desse povo, através de um bom ensino evolutivo, moralmente adequado.


                Um adultério religioso sobre a fé de um fiel inocente, não deveria nem ser um crime afiançável, enquanto que na verdade nem é considerado um crime. Só que em tempo e lugar nenhum, isso pode ou deve deixar de ser um crime; se é que ainda pode-se esperar por alguma justiça para esse tipo de gente que, infelizmente ainda continua sofrida.
O mundo está perdido no sentido humano, ou seja: o sentido humano está perdido no mundo; principalmente, quando alguém impressiona a massa, porque autoridade nenhuma é capaz de reter a decisão do povo, quando aprovada por sí mesmo, mediante uma escolha seletiva.
- Assim como também a sua santidade "o papa", acha-se muitas vezes obrigado a aprovar mudanças de certas formas inesperadas dentro do clero; Sabe-se muito bem que tudo isso, não é porque ele seja  o autor-intelectual dessas mudanças, e sim a maioria selibatária do clero que, coagida pela pressão dos fiéis  de cada paróquia. Nenhum líder tem como se esquivar de reivindicações, porque são elas, as verdadeiras formas para forçá-los a qualquer reforma, ou aquirição.

                 Pois a dioceses e arquidioceses visam mudanças, mas, nem todas pretendem aprová-las para o seu modo de ser e de agir; mas, os seus fiéis militantes, quase sempre idealizam, promovem, e aprovam  dinâmicas que nem às vezes são procedentes de pessoas de uma mesma ordem!
Mas, como os fiéis da sociedade cristã se acham com esse direito, começam a exigirem dos párocos, que assim seja feito e os efeitos dessas reivindicações vão diretos ao Conselho dos Bispos, e de lá se aprovados tomam reforço de reprovações internacionais, e por fim quando esses trâmites são feitos desde a fonte até o Vaticano, não h´mais como sua santidade recusá-las, ou simplesmente desaprová-las. E por esse mesmo âmbito, acontecem as mudanças de um país, conforme a maioria do meio de uma sociedade civil, pressionando quem se diz representá-la; sim, porque as Forças Armadas, aonde existe uma democracia, elas têm que apoiarem as opções do povo, desde que elas não sejam subversíveis e sim, proveitosas para o país e transparentemente úteis para a nação.

Tá certo que quando se trata de transformações,  mudanças ou qualquer tipo de melhoria entre o povo e o governo, claro que a balbúrdia não é desse mundo!  ... todos sabem o por quê dessas discordâncias, e por isso mesmo o povo deveria e, ou deve se educar para exterminá-las; lutando pela derrubada de cada plenário pelo país afóra, e removendo pela raiz, direitos-caducos-de-constituções-mortas; cadeiras, cargos, e remunerações escandalosas em cada câmara municipal; inclusive a ociosidade de executivos e judiciários, como também fiscalizar, através de auditoria o monopólio dessas estatais que tem as suas autarquias, retidas em punhos hereditários. Aí então os disperdícios e as concentrações de recursos que, podem ser contornados à economia do país, e revertidos em benefício do seu próprio povo.
                                  

(mmsopensador)

 

 

CRONIQUINHAS                                             

                                       Do messias Daqui

 

                          MOTIVOS E CONVICÇÕES
   

                  Motivos e convicções: os meritíssimos senhores juizes, não deveriam estar preocupados só e únicamente, com as condenações e absolvições de criminosos. Mas também com o amontoado de leis, decretos e portarias que nem valem apena existirem dentro ou fora do Código Penal, ou em qualquer outro código que se relacione com esse tipo de regras.
Essa montoeira de normas que faz e desfaz, deixando o dito pelo não dito, contradizendo-se por todos os lados; não é isso que o povo espera dos seus eleitos. Infelizmente elas muitas vezes são elaboradas por elementos que nem sabem o que é o direito, às obrigações e os deveres de um ser humano; e como cidadão nem se fala! Então como é que uma pessoa dessas vai poder legislar sobre esse mesmo assunto, se nunca teve sequer uma aula de jurisprudência! Não é possível o estado permanecer com a sua hierarquia intata, enquanto continuar homologando qualquer mediocridade de um ignóbil qualquer, só porque foi eleito pela insânia do povo, e se julga um parlamentar, não quer dizer que seja na verdade um legista.

                 Legislar em prol de um povo, é colocar-se como povo em meio ao próprio povo, sem anseio de sede ou fome pelo mesmo poder do qual já lhe foi conferido, e que apenas lhe resta saber dividí-lo como acusação e defesa; conforme seja o momento, a causa, e a razão do seu povo; e que também se considere incluido na mesma estância de obrigações e deveres.
O político para ser um bom cientista do estado, mesmo que seja portador de deficiência visual, deve enchergar um pouco mais de tres metros, além do próprio nariz. Portanto, esses ditames deveriam ser também julgados por eficientes jurisperitos de S. T. Fs., para que não ficassem com apenas a composição e homologação de autoridades, completamente encantadas  com o poder de legislar em seu próprio interesse.

                E nenhum jurisconsulto venha dizer que estou errado, ou que isso aqui é um equívoco, ou simplesmente foi a ignorância de um louco; porque é sempre assim que os juristas tratam as pessoas que falam a verdade... Ninguém pode realmente dizer a verdade, aonde o próprio poder judiciário se contradiz, e auto-se-afirma ser uma lei federal; e é triste ver tantos artigos e diversos parágrafos de uma imensidade de leis brasileiras, tomarem esse mesmo rumo. 

(mmsopensador)