A EXPERIÊNCIA
A experiência . Todas as crianças são extremamente curiosas, porém, desinteressadas; mas, assim já não é - quando se fala dos adolecentes que, além de curiosos, são impulsivos em seus desejos, e anseios por uma terceira fase; nessa veiculação, temporàriamente ficam embuídas diversas personalidades. Mas, apenas uma se monopoliza como personagem principal, e se perpetua sobre as suas centrais hormoníferas; e essa transitividade evolutiva, assim como acontece nucalmente no homem que começa atingir a puberdade; acontece também com a mulher, um pouco antes da sua primeira menstruação, só que com uma pequena diferença, pois, apesar da mulher ter um pouco mais de tres mil fantasias sobre o amor, torna-se quase incrível a escolha decisiva do seu sonho.
Enquanto o homem é o resumo de talvez um terço, ou menos de um terço dos sonhos femininos, e por cima, ainda quase todos eles são propensos à situação financeira. Trabalhar em qualquer função que lhe proporcione o necessário psicofìsicamente, é na verdade um dos principais elementos para a motivação, ou estímulo aos demais objetivos do ser humano, principalmente os jovens; porisso mesmo os pais nunca devem proibir os filhos a preavaliarem os seus potenciais: tanto quanto o homem, como também o profissional... seja lá qual for o trabalho, mesmo porque qualquer um entrave na primeira vontade produtiva de um adolecente, desequilibra aproximadamente um terço da sua reserva de iniciativas, e daí esse adolecente começa mergulhar em um mar de dúvidas.
... Então, para que não aconteça isso, os pais devem simplesmente mostrar-lhe os dois caminhos, sem nenhum sintoma de sua própria febre profissional, logo ele analizará o seu raciocínio, e vai se sentir muito mais seguro em suas escolhas. Se não der certo a decisão tomada por ele, não o culpe, só o faça reviver as suas advertências do ensino anterior; mas isso também só lhe deve ser dito se o procurar-lhe novamente sobre o mesmo assunto; enquanto não, faça de conta que não sabe de absolutamente nada do que aconteceu.
Pois aquele que tiver medo de errar mais de uma vez, antes de tomar uma decisão importante, com certeza, vai primeiro procurar se aconselhar com alguém de maior experência e solidez no que diz; não condenem aqueles que profissionalmente errarem muitas vezes, porque óbviamente essas pessoas são adotadas pelo orgulho-construtivo-próprio, e entre essas pessoas, difìcilmente é permitido transitarem as idéias alheias, ou de terceiros como elas costumam dizer; portanto, quando por aventura isso acontece, elas as julgam como interferências indesejàveis.
Porisso não adianta ninguém se meter em seus planos, para lhes surgerir alguma coisa, porque vai ser em vão! São esses que depois dos cinquenta, sentem-se calejados pelas disciplinas da vida, mas quase sempre, quando é preciso, cada um deles diz orgulhosamente: Eu tenho experiência própria. E ninguém pode alegar coisa nenhuma dos conhecimentos dele; porque coisa nem uma ele buscou de fontes eletrônicas, e às vezes, nem mesmo daquelas que outrora foram apenas, mecanizadas. E com isso, não se pode acusá-lo de nada, senão, chamá-lo de mestre.