quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Politicamente forte, moralmente corrupto

Acabe, rei de Israel
A cabe foi um rei politicamente forte e muito poderoso, mas muito fraco na moralidade pessoal. Ele fez alianças com Fenícia, Judá e Síria e levantou Israel como uma nação. No entanto, ele permitiu que sua esposa e rainha, Jezabel, uma mulher estranha para Israel, tanto na nacionalidade quanto na prática religiosa, promovesse idolatria em Israel. Isso provocou a ira de Deus e levou à queda de Acabe. Ele juntou-se a sua rainha na prática de idolatria, no entanto se humilhou diante de Deus ocasionalmente. Ele morreu em batalha em 853 a.C.
Israel invadido pelos siros
Podemos ler sobre como aconteceu a guerra entre Israel e a Síria, também chamada de “Arã” (1 Reis 20:1-21). Ben-Hadade, o rei da Síria, fez uma proposta, esperando que Acabe recusasse. Essencialmente, Síria exigiu que Acabe pagasse tributo à Síria que consistia de tudo de valor em Israel. Acabe teria que recusar isso, e seria o pretexto da Síria para guerra.
Pode ser que Ben-Hadade estava com medo que Israel estivesse ficando forte demais, assim obrigando Acabe a lutar. Acabe deu sua resposta famosa: “Dizei ao rei, meu senhor: Tudo o que primeiro demandaste do teu servo farei, porém isto, agora, não posso consentir. E se foram os mensageiros e deram esta resposta. Ben-Hadade tornou a enviar mensageiros, dizendo: Façam-me os deuses como lhes aprouver, se o pó de Samaria bastar para encher as mãos de todo o povo que me segue. Porém o rei de Israel respondeu e disse: Dizei-lhe: Não se gabe quem se cinge como aquele que vitorioso se descinge” (1 Reis 20:9-11). Isso foi uma resposta corajosa, mas arrogante. Acabe avisou ao Ben-Hadade que não agisse como se já houvesse ganho. Mas a arrogância de Acabe é vista no fato que ele não buscou a ajuda de Deus.
Com a batalha marcada para começar, Deus interveio para que Israel soubesse “que eu sou o Senhor” (1 Reis 20:13). Acabe fez como o profeta o instruiu, e a Síria foi derrotada. Mas os siros tiveram uma idéia. Teria uma segunda batalha (1 Reis 20:22-43). Os siros atribuíram corretamente a vitória de Israel ao seu Deus. Julgando-o como o Deus apenas dos montes, eles decidiram atacar Israel nas planícies (1 Reis 20:23,28). Novamente Acabe se preparou para a batalha sem buscar a ajuda de Deus. Novamente Deus interveio, não por causa de Acabe, mas porque os siros pensaram que ele era apenas “um deus dos montes”. Os siros foram derrotados com grandes perdas. Acabe, confiando na seu próprio juízo político, poupou Ben-Hadade e fez uma aliança com ele (1 Reis 20:32-34).
O Senhor ficou irado com Acabe por ter poupado Ben-Hadade. Deus predisse que na próxima batalha, Ben-Hadade venceria e Acabe morreria. Acabe ficou “desgosto e indignado” com a repreensão de Deus (1 Reis 20:42-43).
Há muito para aprendermos, hoje em dia, desta história. Algumas coisas para você pensar a respeito:
Primeiro, Deus deve receber a glória que ele merece. Ele não é um Deus apenas dos montes, mas do universo que ele mesmo criou. Os siros não tiveram respeito suficiente pelo poder de Deus, e muitos hoje em dia também não têm! Temo por aqueles que não reconhecem Deus e não lhe dão a glória correta na suas vidas (1 Coríntios 1:24-25; Mateus 19:26; 22:29; Romanos 4:20-22).
Segundo, as coisas destinadas a destruição devem ser destruídas. Há coisas que o cristão deve destruir em relação aos seus pecados, suas atitudes e características perversas (Romanos 6:6; Gálatas 2:20; 5:24).
A vinha de Nabote
A cabe desejava a vinha de Nabote em Jezreel para usar como horta, e fez uma oferta para trocar terrenos. Nabote recusou a oferta de Acabe, e o rei ficou “desgostoso e indignado” (1 Reis 21:1-4). Jezabel planejou matar Nabote e seus filhos (1 Reis 21:7; 2 Reis 9:26), acusando-o com falsa acusações feitas por “homens malignos” que ela subornou. Nabote foi morto por crimes pelos quais ele foi acusado falsamente, e com a sua morte, Acabe tomou posse da sua vinha.
Deus mandou Elias para profetizar contra Acabe pela sua maldade. As oportunidades de Acabe para se tornar uma pessoa melhor haviam acabado (1 Reis 21:17-24). A profecia consistia de três partes principais:
1. O sangue de Acabe seria derramado no mesmo lugar.
2. A casa de Acabe seria destruída.
3. Cães comeriam Jezabel.
Acabe arrependeu-se e Deus adiou a destruição de sua casa até após a sua morte (1 Reis 21:27-29). Novamente podemos ver algumas lições importantes neste episódio da vida de Acabe:
Primeiro, não devemos ser tão fracos moralmente (como Acabe foi) que se torna fácil para os injustos nos manipularem (como Jezabel fez) (1 Reis 21:25-26). Dá para entender que Acabe nunca ficou confortável com as concessões que fez mas não estava disposto a tomar uma posição moral corajosa (Mateus 6:24).
Segundo, Deus irá retribuir mal por mal. No final das contas, nenhum mal fica sem pagar. Para homens e mulheres de fé, o preço foi pago por Jesus e aceito por nós através da nossa obediência fiel. O preço foi o sangue de Cristo. Para os sem fé, o preço será cobrado no julgamento final (Romanos 12:17,19; 2:5-6).
Israel e Judá invadem o território siro
A cabe pediu que o Rei Josafá de Judá os ajudasse em recapturar Ramote-Gileade. Josafá concordou em ajudar Acabe mas pediu orientação profética de Deus. Quatrocentos falsos profetas profetizaram sucesso. Micaías, um verdadeiro profeta de Deus, predisse derrota e foi preso (1 Reis 22:5-8,27-28).
Na batalha resultante, os siros foram vitoriosos. Apesar de estar disfarçado, Acabe foi morto por uma flecha perdida (1 Reis 22:34-37). Acabe morreu corajosamente na batalha. Os cães lamberam o sangue de sua carruagem no poço de Samaria, assim cumprindo uma parte da profecia de Elias (versículo 38). A profecia inteira seria cumprida em breve.
Novamente, estamos lembrados de algumas coisas importantes para nós também. A palavra de Deus é verdadeira e deve ser obedecida. Assim como Acabe escolheu não acreditar em Micaías o profeta, podemos fingir que a Bíblia não diz o que diz, preferindo alguma outra coisa, mas isso não muda a verdade (João 8:31-32,44-45; 14:6; 17:17; 18:37).
De certas maneiras Acabe teve muito êxito. Ele ganhou algumas batalhas. Sua nação prosperou durante seu reinado; ele é conhecido por construir cidades em Samaria. Mas sua vida acabou tragicamente, e ele entrou na eternidade afastado de Deus. Ele ouviu Jezabel demais e não ouviu Deus o suficiente. Ele foi um rebelde orgulhoso em vida, mas agora o orgulho se foi. É um sucesso vazio nesta vida que é seguido por derrota eterna! Deus foi paciente com Acabe. Não precisava acabar daquele jeito. Não tem que acabar daquele jeito com nenhum de nós!

 
 Judeus não acreditam em Jesus 
  
   
 Por que os judeus não acreditam em Jesus?
 


Por séculos os judeus foram perseguidos por sua fé e prática religiosa. Muitos tentaram impor suas idéias e aniquilar o judaísmo. Nem as cruzadas, nem a inquisição implacável, nem os pogroms conseguiram manipular nossas almas cumprindo seu intento.
O judaísmo mantém sua chama sempre viva.
A história comprova: os judeus continuam rejeitando o Cristianismo. Por quê?
Porque somos simplesmente judeus, nascemos e vivemos o judaísmo e temos nossas próprias convicções.
Mas quando judeus são seguidamente questionados sobre esta questão e não-judeus frequentemente perguntam: "Por que os judeus não acreditam em Jesus?" Preparamos alguns argumentos com o objetivo, não de depreciar outras religiões, pois respeitamos a todos e por esta razão não fazemos proselitismo, mas sim apenas para esclarecer a posição judaica.

Por que os judeus não acreditam em Jesus? Porque:
1. Jesus não preencheu as profecias messiânicas
2. Cristianismo contradiz a teologia judaica
3. Jesus não personifica as qualificações pessoais do Messias
4. Versículos bíblicos "referindo-se" a Jesus são traduções incorretas
5. A crença judaica é baseada na revelação nacional
Veja também:
6. Judeus e Gentios
7. Trazendo o Messias



1. JESUS NÃO PREENCHEU AS PROFECIAS MESSIÂNICAS
O que o Messias deveria atingir? A Torá diz que ele:
a - Construirá o terceiro Templo Sagrado (Yechezkel 37:26-28)
b - Levará todos os judeus de volta à Terra de Israel (Yeshayáhu 43:5-6).
c - Introduzirá uma era de paz mundial, e terminará com o ódio, opressão, sofrimento e doenças. Como está escrito: "Nação não erguerá a espada contra nação, nem o homem aprenderá a guerra." (Yeshayáhu 2:4).
d - Divulgará o conhecimento universal sobre o D'us de Israel - unificando toda a raça humana como uma só. Como está escrito: "D'us reinará sobre todo o mundo - naquele dia, D'us será Um e seu nome será Um" (Zecharyá 14:9).
O fato histórico é que Jesus não preencheu nenhuma destas profecias messiânicas.


2. CRISTIANISMO CONTRADIZ A TEOLOGIA JUDAICA
a - D'us em três?
A idéia cristã da trindade quebra D'us em três seres separados: o Pai, o Filho e o Espírito Santo (mateus 28:19).
Compare isto com o Shemá, a base da crença judaica: "Ouve, ó Israel, o Eterno nosso D'us, o Senhor é UM" (Devarim 6:4). Os judeus declaram a unicidade de D'us todos os dias, escrevendo-a sobre os batentes das portas (Mezuzá), e atando-a à mão e cabeça (Tefilin). Esta declaração da unicidade de D'us são as primeiras palavras que uma criança judia aprende a falar, e as últimas palavras pronunciadas antes de morrer.
Na Lei Judaica, adorar um deus em três partes é considerado idolatria - um dos três pecados cardeais, que o judeu prefere desistir da vida a transgredir. Isto explica porque durante as Inquisições e através da História, os judeus desistiram da vida para não se converterem.

b - Um homem como deus?
Os cristãos acreditam que D'us veio à terra em forma humana, como disse Jesus: "Eu e o Pai somos um" (João 10:30).
Maimônides devota a maior parte do "Guia para os perplexos" a idéia fundamental que D'us é incorpóreo, significando que Ele não assume forma física. D'us é eterno, acima do tempo. É infinito, além do espaço. Não pode nascer, e não pode morrer. Dizer que D'us assume forma humana torna D'us pequeno, diminuindo tanto Sua Unidade como Sua Divindade. Como diz a Torá: "D'us não é um mortal" (Bamidbar 23:19).
O Judaísmo diz que Messias nascerá de pais humanos, com atributos físicos normais, como qualquer outra pessoa. Não será um semi-deus, e não possuirá qualidades sobrenaturais. De fato, em cada geração vive um indivíduo com a capacidade de tornar-se o Messias. (veja Maimônides - Leis dos Reis 11:3).

c - Um intermediário para a oração?
É uma idéia básica na crença cristã que a prece deve ser dirigida através de um intermediário - i.e., confessando-se os pecados a um padre. O próprio Jesus é um intermediário, pois disse: "Nenhum homem chega ao Pai a não ser através de mim."
No Judaísmo, a prece é assunto totalmente particular, entre cada pessoa e D'us. A Torá diz: "D'us está perto de todos que clamam por Ele" (Tehilim 145:18). Além disso, os Dez Mandamentos declaram: "Não terá outros deuses DIANTE DE MIM," significando que é proibido colocar um mediador entre D'us e o homem. (veja Maimônides - Leis da Idolatria cap. 1).

d - Envolvimento no mundo físico
O Cristianismo freqüentemente trata o mundo físico como um mal a ser evitado. Maria, a mais sagrada mulher cristã, é retratada como uma virgem. Padres e freiras são celibatários. E os mosteiros estão em locais remotos e segregados.
Em contraste, o Judaísmo acredita que D'us criou o mundo físico não para nos frustrar, mas para nosso prazer. A espiritualidade judaica vem através do envolvimento no mundo físico de maneira tal que ascenda e eleve. O sexo no contexto apropriado é um dos atos mais sagrados que podemos realizar.
O Talmud diz que se uma pessoa tem a oportunidade de saborear uma nova fruta e recusa-se a fazê-lo, terá de prestar contas por isso no Mundo Vindouro. As escolas rabínicas ensinam como viver entre o alvoroço da atividade comercial. Os judeus não se afastam da vida, elevam-na.



3. JESUS NÃO PERSONIFICA AS QUALIFICAÇÕES PESSOAIS DO MESSIAS
a - Messias como profeta
Jesus não foi um profeta. A profecia apenas pode existir em Israel quando a terra for habitada por uma maioridade de judeus. Durante o tempo de Ezra (cerca de 300 AEC), a maioria dos judeus recusou-se a mudar da Babilônia para Israel, e assim a profecia terminou com a morte dos três últimos profetas - Chagai, Zecharyá e Malachi.
Jesus apareceu em cena aproximadamente 350 anos após a profecia ter terminado.

b - Descendente de David
O Messias deve ser descendente do Rei David pelo lado paterno (veja Bereshit 49:10 e Yeshayáhu 11:1). Segundo a reivindicação cristã que Jesus era filho de uma virgem, não tinha pai - e dessa maneira não poderia ter cumprido o requerimento messiânico de ser descendente do Rei David pelo lado paterno!

c - Observância da Torá
O Messias levará o povo judeu à completa observância da Torá. A Torá declara que todas as mitsvot permanecem para sempre, e quem quer que altere a Torá é imediatamente identificado como um falso profeta. (Devarim 13:1-4).
No decorrer de todo o Novo Testamento, Jesus contradiz a Torá e declara que seus mandamentos não se aplicam mais. (veja João 1:45 e 9:16, Atos 3:22 e 7:37).



4. VERSÍCULOS BÍBLICOS "REFERINDO-SE" A JESUS SÃO TRADUÇÕES INCORRETAS
Os versículos bíblicos apenas podem ser entendidos estudando-se o texto original em hebraico - que revela muitas discrepâncias na tradução cristã.

a - Nascimento virgem
A idéia cristã de um nascimento virgem é extraído de um versículo em Yeshayáhu descrevendo uma "alma" que dá à luz. A palavra "alma" sempre significou uma mulher jovem, mas os teólogos cristãos séculos mais tarde traduziram-na como "virgem". Isto relaciona o nascimento de Jesus com a idéia pagã do primeiro século, de mortais sendo impregnados por deuses.

b - Crucifixão
O versículo em Tehilim 22:17 afirma: "Como um leão, eles estão em minhas mãos e pés." A palavra hebraica ka'ari (como um leão) é gramaticalmente semelhante à palavra "ferir muito". Dessa maneira o Cristianismo lê o versículo como uma referência à crucifixão: "Eles furaram minhas mãos e pés."

c - Servo sofredor
Os cristãos afirmam que Yeshayáhu (Isaías) 53 refere-se a Jesus. Na verdade, Yeshayáhu 53 segue diretamente o tema do capítulo 52, descrevendo o exílio e a redenção do povo judeu. As profecias são escritas na forma singular porque os judeus (Israel) são considerados como sendo uma unidade. A Torá está repleta de exemplos de referências à nação judaica com um pronome singular.
Ironicamente, as profecias de perseguição de Yeshayáhu referem-se em parte ao século 11, quando os judeus foram torturados e mortos pelas Cruzadas, que agiram em nome de Jesus.
De onde provêm estas traduções erradas? S. Gregório, Bispo de Nanianzus no século IV, escreveu: "Um certo jargão é necessário para se impor ao povo. Quantos menos compreenderem, mais admirarão."



5. A CRENÇA JUDAICA É BASEADA NA REVELAÇÃO NACIONAL
Das 15.000 religiões na História Humana, apenas o Judaísmo baseia sua crença na revelação nacional - i.e., D'us falando a toda a nação. Se D'us está para iniciar uma religião, faz sentido que Ele falará a todos, não apenas a uma pessoa.
O Judaísmo,é a única entre todas as grandes religiões do mundo que não confia em "reivindicações de milagres" como base para estabelecer uma religião. De fato, a Torá afirma que D'us às vezes concede o poder de "milagres" a charlatães, para testar a lealdade judaica à Torá (Devarim 13:4).

Maimônides declara (Fundações da Torá, cap. 8):
"Os Judeus não creram em Moshê (Moisés), nosso mestre, por causa dos milagres que realizou. Sempre que a crença de alguém baseia-se na contemplação de milagres, tem dúvidas remanescentes, porque é possível que os milagres tenham sido realizados através de mágica ou feitiçaria. Todos os milagres realizados por Moshê no deserto aconteceram porque eram necessários, e não como prova de sua profecia.
"Qual era então a base da crença judaica? A revelação no Monte Sinai, que vimos com nossos próprios olhos e ouvimos com nossos ouvidos, não dependendo do testemunho de outros... como está escrito: 'Face a face, D'us falou com vocês...' A Torá também declara: 'D'us não fez esta aliança com nossos pais, mas conosco - que hoje estamos todos aqui, vivos.' (Devarim 5:3)."
O Judaísmo não são os milagres. É o testemunho da experiência pessoal de todo homem, mulher e criança.



6. JUDEUS E GENTIOS
O Judaísmo não exige que todos se convertam à religião. A Torá de Moshê é uma verdade para toda a Humanidade, seja judia ou não. O Rei Salomão pediu a D'us para considerar as preces de não-judeus que vão ao Templo Sagrado (Reis I, 8:41-43). O profeta Yeshayáhu refere-se ao Templo Sagrado como uma "Casa para todas as nações." O serviço no Templo durante Sucot realizava 70 oferendas de touros, correspondendo às 70 nações do mundo. De fato, o Talmud diz que se os Romanos tivessem percebido quantos benefícios estavam conseguindo do Templo, jamais o teriam destruído.
Os judeus nunca buscaram ativamente converter as pessoas ao Judaísmo, porque a Torá prescreve um caminho correto para que os gentios o sigam, conhecido como "As Sete Leis de Nôach." Maimônides explica que qualquer ser humano que observe fielmente estas leis morais básicas recebe um lugar apropriado no céu.

Para um estudo mais completo sobre as Sete leis de Nôach clique aqui.



7. TRAZENDO O MESSIAS
De fato, o mundo está desesperadamente necessitado da Redenção Messiânica. A guerra e a poluição ameaçam nosso planeta; o ego e a confusão estão erodindo a vida familiar. Na mesma extensão em que estamos conscientes dos problemas da sociedade, é a extensão em que ansiamos pela Redenção. Como declara o Talmud, uma das primeiras perguntas que um judeu recebe no Dia do Julgamento é: "Você ansiou pela vinda do Messias?"
Como podemos apressar a vinda de Mashiach? A melhor maneira é amar generosamente toda a humanidade, cumprir as mitsvot da Torá (da melhor maneira que pudermos) e encorajar outros para que as cumpram também.
O Mashiach pode chegar a qualquer momento e tudo depende de nossas ações. D'us estará pronto quando estivermos. Pois, como disse o Rei David: "A Redenção chegará hoje - se derem atenção à Sua voz."