O ADULTÉRIO RELIGIOSO SOBRE A FÉ
O adultério religioso sobre a fé de qualquer um inocente, não devia ficar só e únicamente a critério das normas da igreja, mas, também está embuído como crime de desabono moral, entre as demais leis comuns do código penal brasileiro, sujeitas a reclusões, julgamentos e pena como qualquer outra... E tudo isso é na verdade uma pena, porque ainda existem tantas e tantas igrejas, burlando o amor e a fé de enormes levas de adeptos, através do evangelho; usando a palavra bíblica para ludibriarem socialmente os humanos , principalmente a sociedade cristã! Na verdade o maior interesse da maioria delas, no entender procedencioso dos seus ministros, não é adquirirem a paz, ou pelo menos o bem-está para os fiéis sofridos que as procuraram nos seus momentos de desespero, e sim para obterem dinheiro, jóias, móveis, imóveis, títulos-de-valores, e muitas outras coisas aquèm da boa fé de quem crer; menos a tranquilidade espiritual desse povo, através de um bom ensino evolutivo, moralmente adequado.
Um adultério religioso sobre a fé de um fiel inocente, não deveria nem ser um crime afiançável, enquanto que na verdade nem é considerado um crime. Só que em tempo e lugar nenhum, isso pode ou deve deixar de ser um crime; se é que ainda pode-se esperar por alguma justiça para esse tipo de gente que, infelizmente ainda continua sofrida.
O mundo está perdido no sentido humano, ou seja: o sentido humano está perdido no mundo; principalmente, quando alguém impressiona a massa, porque autoridade nenhuma é capaz de reter a decisão do povo, quando aprovada por sí mesmo, mediante uma escolha seletiva.
- Assim como também a sua santidade "o papa", acha-se muitas vezes obrigado a aprovar mudanças de certas formas inesperadas dentro do clero; Sabe-se muito bem que tudo isso, não é porque ele seja o autor-intelectual dessas mudanças, e sim a maioria selibatária do clero que, coagida pela pressão dos fiéis de cada paróquia. Nenhum líder tem como se esquivar de reivindicações, porque são elas, as verdadeiras formas para forçá-los a qualquer reforma, ou aquirição.
Pois a dioceses e arquidioceses visam mudanças, mas, nem todas pretendem aprová-las para o seu modo de ser e de agir; mas, os seus fiéis militantes, quase sempre idealizam, promovem, e aprovam dinâmicas que nem às vezes são procedentes de pessoas de uma mesma ordem!
Mas, como os fiéis da sociedade cristã se acham com esse direito, começam a exigirem dos párocos, que assim seja feito e os efeitos dessas reivindicações vão diretos ao Conselho dos Bispos, e de lá se aprovados tomam reforço de reprovações internacionais, e por fim quando esses trâmites são feitos desde a fonte até o Vaticano, não h´mais como sua santidade recusá-las, ou simplesmente desaprová-las. E por esse mesmo âmbito, acontecem as mudanças de um país, conforme a maioria do meio de uma sociedade civil, pressionando quem se diz representá-la; sim, porque as Forças Armadas, aonde existe uma democracia, elas têm que apoiarem as opções do povo, desde que elas não sejam subversíveis e sim, proveitosas para o país e transparentemente úteis para a nação.
Tá certo que quando se trata de transformações, mudanças ou qualquer tipo de melhoria entre o povo e o governo, claro que a balbúrdia não é desse mundo! ... todos sabem o por quê dessas discordâncias, e por isso mesmo o povo deveria e, ou deve se educar para exterminá-las; lutando pela derrubada de cada plenário pelo país afóra, e removendo pela raiz, direitos-caducos-de-constituções-mortas; cadeiras, cargos, e remunerações escandalosas em cada câmara municipal; inclusive a ociosidade de executivos e judiciários, como também fiscalizar, através de auditoria o monopólio dessas estatais que tem as suas autarquias, retidas em punhos hereditários. Aí então os disperdícios e as concentrações de recursos que, podem ser contornados à economia do país, e revertidos em benefício do seu próprio povo.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
A ROTINA (críticas em mini-crônicas)
Entre CATÓLICOS, APOSTÓLICOS ROMANOS E LUTERANOS
Entre católicos, apostólicos romanos e luteranos - na verdade não há muita diferença no que diz respeito ao conservadorismo, ... por um lado o protestantismo revela a sua demagogia, e dentro de um certo conservadorismo, abraça e perdoa no seu batismo, aqueles que o catolicismo puniu, ou renegou, conforme a sua inquisição; e por outro os rejeita pelo seu modo de crença e fé.
Mesmo assim, já é muito bom e bonito, abraçá-los e perdoá-los, pós o voto batismal; quaisquer que tenham sido as práticas do crime, mesmo que nesse perdão, envolva-se o dinheiro como desagravo, ou simplesmente simbolisando uma obrigação, ou dever antigo que, na verdade se chama dízimo. Todos os ministros de qualquer igreja conduzem nas suas ordens - um preconceito qualquer; Uns, perdoam pelo amor a regeneração através do arrependimento, exigindo a prática continua, com a inclusão do dízimo... E outros, pela fidelidade ao voto de compromisso e a expontâneidade do dízimo sem limite e, ou conforme qualquer que seja a renda mensal do fiel. Contanto que, de cada salário-mínimo seja descontado dez por cento a favor da igreja de sua congregação.
Qual dos dois deverá está agindo correto! Ou será que os dois estão certos? Negar, ou renegar o batismo pelo Espírito Santo ao inocente que, em momento algum pediu para vir ao mundo, não é só um simples pecado ou um pequeno erro, é um crime; mesmo porque isto significa discriminação pré-racial, e negação de um dos direitos humanos, paralelo à vida, moralmente falando.
É horrìvelmente medonho não aceitar a participação honesta de um ser humano, na solenidade de um sacramento da igreja de Deus, só porque essa pessoa não seja militante; esta cena não justifica o ato, mas, uma certeza fica bem clara, se na verdade isso não for racismo! É uma bela de uma discriminação disfarsada; o que se pode chamar de: Fascismo Religioso. :
Entre católicos, apostólicos romanos e luteranos - na verdade não há muita diferença no que diz respeito ao conservadorismo, ... por um lado o protestantismo revela a sua demagogia, e dentro de um certo conservadorismo, abraça e perdoa no seu batismo, aqueles que o catolicismo puniu, ou renegou, conforme a sua inquisição; e por outro os rejeita pelo seu modo de crença e fé.
Mesmo assim, já é muito bom e bonito, abraçá-los e perdoá-los, pós o voto batismal; quaisquer que tenham sido as práticas do crime, mesmo que nesse perdão, envolva-se o dinheiro como desagravo, ou simplesmente simbolisando uma obrigação, ou dever antigo que, na verdade se chama dízimo. Todos os ministros de qualquer igreja conduzem nas suas ordens - um preconceito qualquer; Uns, perdoam pelo amor a regeneração através do arrependimento, exigindo a prática continua, com a inclusão do dízimo... E outros, pela fidelidade ao voto de compromisso e a expontâneidade do dízimo sem limite e, ou conforme qualquer que seja a renda mensal do fiel. Contanto que, de cada salário-mínimo seja descontado dez por cento a favor da igreja de sua congregação.
Qual dos dois deverá está agindo correto! Ou será que os dois estão certos? Negar, ou renegar o batismo pelo Espírito Santo ao inocente que, em momento algum pediu para vir ao mundo, não é só um simples pecado ou um pequeno erro, é um crime; mesmo porque isto significa discriminação pré-racial, e negação de um dos direitos humanos, paralelo à vida, moralmente falando.
É horrìvelmente medonho não aceitar a participação honesta de um ser humano, na solenidade de um sacramento da igreja de Deus, só porque essa pessoa não seja militante; esta cena não justifica o ato, mas, uma certeza fica bem clara, se na verdade isso não for racismo! É uma bela de uma discriminação disfarsada; o que se pode chamar de: Fascismo Religioso. :
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