domingo, 20 de novembro de 2011

A ROTINA (críticas em mini-crônicas)

                EDUCAÇÃO MORAL E PROFISSIONAL

                Educação moral e profissional, perante a imprudência e a rebeldia que se descortinam, pais e mestres devem se dar as mãos, e juntos cantarem o mesmo hino de austeridade; porque se assim não reagirem, o ensino sem disciplkina jamais triunfará; e as crianças continuarão crecendo sem o devido respeito moral, apesar de alguns pais também não tê-los; mas não deve ser porisso que os outros também vão ser obrigados a ficarem sob a tutela de autoridades externas, que nem todas as vezes sabem do que se passa no seio dessas família; sem sequer uma assistência  no passo-a-passo de cada família... autoridade nenhuma pode saber ou ter provas suficiente para condenar as atitudes de qualquer um pai, como se todos fossem descontrolados, ao ponto de não saberem como educar um filho.

                A interferência da polícia na criação de um filho, está simplesmente botando a perder a formação de conduta, dessa mesma criança, exatamente por desacreditar no pai e na mãe, quando o mandam fazer alguma coisa que, ele não se dispõe atendê-los, e os mesmos o impõem a sua disciplina moral; ele acha ruim e os ameaça sair de casa, matá-los, dá-lhes uma surra, e até mesmo os denunciar à polícia. Portanto, nenhum delegado, advogado ou juiz, é capaz de saber o que passa pela cabeça de uma criança ou adolecente, quando esse menor se determina acusar uma pessoa, e isso em se tratando de pai ou mãe, esse menor não está nem sequer um pouco interessado em que vão resultar as consequências de tudo isso.
Por isso, nem mesmo os famosos psicólogos, são capazes de afirmar se as acusações que eles fazem quando estão com raiva, são exatamente corretas, ou não.



                   AUSTERIDADE MORAL E PROFISSIONAL

                    Austeridade moral e profissional, eduquem-se o quanto antes melhor! Não esperem austeridade dos outros; por que aqueles que esperam ser educados pelos outros; sempre vão pensar que estão sendo forçados, e não é bem assim.
Sabe-se que o homem é também um animal, e só pelo fato de ser racional, imagina não precisar ser domado como qualquer um outro selvagem; na verdade entre os dois existem várias diferenças; mas, quando se trata de educação, o irracional sempre foi mais compreensível, e se muitas vezes alguns deles demostram suas rebeldias, é porque eles têm mais medo que o seu domador, e por não 
entenderem o que se pretende ao domá-los. Sempre se acha que eles são diferentes do homem.
         
                    O índio é um ser humano, mais acima de tudo ele é na verdade um homem selvagem, e se ele fosse retirado à força da selva amazônica, para escolher um lugar em São Paulo, aonde ele achasse que para ele seria mais seguro, com certeza que além da cidade não escolheria zoológico algum, senão uma das reservas mais distantes! Pois é assim que agem os selvagens, quando à frente do homem que se diz civilizado. Quando um adolecente chega da escola, insatisfeito e bravo, taxando os seus professores de quadrados, pode averiguar