terça-feira, 29 de novembro de 2011

A ROTINA (................................)

                 DESCONFIANÇAS E PRECAUÇÕES

                  Desconfianças e precauções.  Todos os amigos, por bons, justos e leais que eles sejam; sempre cada um, tem o seu inimigo declarado, e pode ser oculto ou público, e nem Deus escapou dessa verdade. Nenhum combate sobre a face da terra, seja lá ele qual for, basta ser materialmente comandado pela força brutal, ou manobrado pelo poder inteligente da ideologia, se arrisca dá trégua a um adversário que não se identifique com os seus objetivos; porque prudentemente sábio é aquele que, mesmo sabendo da sua eficiência de força e sagacidade, jamais se julga invencível.

Por isso nunca se sabe de tudo que existe pelo outro lado, assim como qualquer estranho também receia atacar quem não o conhece; portanto, enfrentar um opositor desconhecido, mesmo que seja integrado legalmente ao se comando - por convite ou afirmação expontânea no seu forte. nunca se pode abrir-se-lhe o peito confiàvelmente; e isso não quer dizer que seja um modo para se dispensar as possíveis ajudas, mas, sim. uma ligeira tomada de precaução, contra diversas possibilidades de impáctos inesperados, consequentemente no futuro.

               Com tudo isso que agente observa cara-a-cara no dia-a-dia, ainda existe uma preocupação enorme, em certas pessoas que graças a Deus, ainda se portam num nível de boa dignidade, como por exemplo: o bom governo de um país social democrata, de um estado; um município; um distrito; uma comunidade ou um lar dessa mesma natureza, ou de qualquer um outro grupo de pessoas humildes e pacatas; assim como o cidadão chefe de família, o executivo de uma empresa conceituada; inclusive alguns presidentes de sindicatos, e outros da ordem de jurisdições populosas; todos eles temem, e difìcilmente se aventuram confiar seus cargos a um outro qualquer, mesmo que ainda indicado por um pouco mais da maioria do seu próprio povo...

Justamente, pelo fato de que as decisões devem ser tomadas e observadas no mínimo, por um praso de noventa dias; sob pena deles mesmos, estarem se colocando numa cadeira de réu, como genocidas ou simplesmente inadimplentes na ordem e no bem-estar da coletividade social de que são inteiramente responsáveis; mas, para que o chefe de um desses tipo de comando, como exatamente um desses que me refiro aquí, aja dessa forma, é preciso que ele seja uma pessoa idônea, e mùtuamente vivida em meio ao seu povo; porque do contrário essa pessoa se tornará vulnerável, quanto qualquer outra que, nem conheça, e respeite profundamente os anceios e as atitudes dos seus sub-líderess, ou seja, os mais próximos assessores.

E para que na verdade não aja contra-tempo nesse tipo de transição, é preciso que, quem quer que seja o futuro responsável por mais de uma pessoa, necessita que as ame e primorosamente respeite essas pessoas que, literalmente as lidera sobre as suas orientações, e para que isso realmente aconteça, não é preciso que seja um idealizador comunista, ou nenhum ditador - seja ele civil ou militar, e sim, apenas um ser humano.