sábado, 19 de setembro de 2015

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A morte de Acabe 

Todas as passagens da Bíblia sobre o episódio "A morte de Acabe".
1 Reis 22

29Então o rei de Israel e Josafá, rei de Judá, foram atacar Ramote-Gileade.

30E o rei de Israel disse a Josafá: "Entrarei disfarçado em combate, mas tu, usa as tuas vestes reais". O rei de Israel disfarçou-se, e ambos foram para o combate.                           

31 O rei da Síria havia ordenado aos seus trinta e dois chefes de carros de guerra: "Não lutem contra ninguém, seja soldado seja oficial, senão contra o rei de Israel".

32Quando os chefes dos carros viram Josafá, pensaram: "É o rei de Israel", e o cercaram para atacá-lo, mas Josafá gritou,

33e, quando os comandantes dos carros viram que não era o rei de Israel, deixaram de persegui-lo.

34De repente, um soldado disparou seu arco ao acaso e atingiu o rei de Israel entre os encaixes da sua armadura. Então o rei disse ao condutor do seu carro: "Tire-me do combate. Fui ferido!"

35A batalha foi violenta durante todo o dia e, assim, o rei teve que enfrentar os arameus em pé no seu carro. O sangue de seu ferimento ficou escorrendo até o piso do carro de guerra, e, ao cair da tarde, ele morreu.

36Quando o sol estava se pondo, propagou-se um grito por todo o exército: "Cada homem para a sua cidade; cada um para a sua terra!"

37Assim o rei morreu e foi levado para Samaria, e ali o sepultaram.
                                 
38Lavaram o seu carro de guerra num açude em Samaria onde as prostitutas se banhavam, e os cães lamberam o seu sangue, conforme a palavra do Senhor havia declarado.

39Os demais acontecimentos do reinado de Acabe, e tudo o que fez, o palácio que construiu com revestimento de marfim, e as cidades que fortificou, tudo está escrito nos registros históricos dos reis de Israel.

40Acabe descansou com os seus antepassados, e seu filho Acazias foi o seu sucessor.





Irmão messias







                                        
José Maria da Silva Paranhos Júnior,                                               
               (barão do Rio Branco)

Origem: Wikipédia.  

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Barão do Rio Branco
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Período
14ª a 15ª Legislatura
Período
1876 a 1893
Período
1902 a 1912
Antecessor(a)
Sucessor(a)
Vida
Nascimento
Morte
Progenitores
Mãe: Teresa de Figueiredo Faria
Pai: José Maria da Silva Paranhos
Dados pessoais
Cônjuge
Marie Philomène Stevens
Partido
Profissão
Diplomatacônsul, político, advogado, geógrafo e historiador
Títulos nobiliárquicos
Barão do Rio Branco
30 de maio de 1888
José Maria da Silva Paranhos Júnior, Barão do Rio Branco, (Rio de Janeiro20 de abril de 1845 — Rio de Janeiro, 10 de fevereiro de 1912) foi um advogadodiplomatageógrafo e historiador brasileiro.
Em 1862, ingressou na Faculdade de Direito de São Paulo, porém transferiu-se no último ano para a Faculdade de Direito do Recife onde recebeu o grau de bacharel. Filho de José Maria da Silva Paranhos, Visconde do Rio Branco, Rio Branco é o patrono da diplomacia brasileira e uma das figuras mais importantes da história do Brasil.

1.1     A diplomacia
Iniciou-se nas letras em 1863, nas páginas da revista Popular, com uma biografia de Luís Barroso Pereira, comandante da fragata Imperatriz. Posteriormente, em 1866, na revista l'Illustration, desenhou e escreveu sobre aguerra do Paraguai, defendendo o ponto de vista do Brasil.
Em 1868, substituiu por três meses Joaquim Manuel de Macedo como professor na cadeira de corografia e história do Brasil, no Colégio Pedro II.
A diplomacia[editar | editar código-fonte]
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Decreto do Presidente Rodrigues Alves, nomeando Rio Branco para o Ministério das Relações Exteriores, em 1902.
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Armas do barão do Rio Branco, similares às de seu pai.
Iniciou-se na carreira política como promotor e deputado, ainda no Império. Em 1871 foi redator no periódico A Nação, tendo colaborado, a partir de 1891, no Jornal do Brasil.
Cônsul-geral em Liverpool a partir de 1876, foi ministro acreditado na Alemanha em 1900, assumindo o Ministério das Relações Exteriores, de 3 de dezembro de 1902 até sua morte, em 1912. Ocupou o cargo ao longo do mandato de quatro presidentes da república -- governos de Rodrigues AlvesAfonso PenaNilo Peçanha e Hermes da Fonseca -– configurando-se uma unanimidade nacional em sua época.
Recebeu o título de barão do Rio Branco às vésperas do fim do período imperial, mas continuou a utilizar o título "Rio Branco" em sua assinatura mesmo após a proclamação da república, em 1889. Isso se deu por ser um
monarquista convicto e para homenagear seu falecido pai, o senador e diplomata José Maria da Silva ParanhosVisconde do Rio Branco.
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O território brasileiro no início da República.
Sua maior contribuição ao país foi a consolidação das fronteiras brasileiras, em especial por meio de processos de arbitramento ou de negociações bilaterais, dos quais se destacam três questões de fronteiras:
Obteve uma vitória sobre a França sobre a fronteira do Amapá com a Guiana Francesa, causa ganha pelo Brasil em 1900 em uma arbitragem do governo suíço. A fronteira foi definida no rio Oiapoque.

Em 1895, havia já conseguido assegurar para o Brasil boa parte do território dos estados de Santa Catarina eParaná, em litígio contra a Argentina no que ficou conhecido como a questão de Palmas. Essa primeira arbitragem foi decidida pelo presidente norte-americano Grover Cleveland, e teve como opositor pelo lado da Argentina Estanislau Zeballos, que mais tarde se tornou ministro do exterior argentino e durante muito tempo acusou Rio Branco de perseguir uma política imperialista.
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Atual território do Brasil.
Foi o prestígio obtido nesses dois casos que fez com que Rodrigues Alves escolhesse Paranhos para o posto máximo da diplomacia em 1902, quando o Brasil estava justamente envolvido em uma questão de fronteiras, desta vez com a Bolívia.
Esta tentava arrendar uma parte do seu território a um consórcio empresarial anglo - americano. A terra não era reclamada pelo Brasil, mas era ocupada quase que integralmente por colonos brasileiros, que liderados por Plácido de Castro resistiam às tentativas bolivianas de expulsá-los, episódio que ficou conhecido como "Revolução Acriana".
Em 1903, assinou com a Bolívia o tratado de Petrópolis, pondo fim ao conflito dos dois países em relação ao território do Acre, que passou a pertencer ao Brasil mediante compensação econômica e pequenas concessões territoriais. Esta é a mais conhecida obra diplomática de Rio Branco, cujo nome foi dado à capital daquele território (hoje estado).
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                        Barão do Rio Branco.
Negociou com o Uruguai o condomínio sobre o Rio Jaguarão e a Lagoa Mirim, essencialmente uma concessão voluntária do Brasil a um vizinho que necessitava daqueles canais. Por essa razão, foi homenageado pelo governo do Uruguai, sendo conferido seu nome à antiga Pueblo Artigas, hoje cidade de Rio Branco, no departamento de Cerro Largo, vizinha da brasileira Jaguarão.
O município de Paranhos - MS, localizado na fronteira com o Paraguai foi batizado em sua homenagem.
Em 1908, então no Rio de Janeiro, convidou o engenheiro Augusto Ferreira Ramos a projetar um sistema teleférico que facilitasse o acesso ao cume do morro da Urca, conhecido mundialmente como o bondinho do Pão de Açúcar.
Em 1909, seu nome foi sugerido para a sucessão presidencial do ano seguinte.[1] Rio Branco preferiu declinar de qualquer candidatura que não fosse de unanimidade nacional.
Foi presidente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1907 - 1912) e escreveu dois livros.
Seu filho, Paulo do Rio Branco, foi um proeminente jogador de rugby do Brasil na França.
Sofrendo de problemas renais, pediu demissão de seu cargo, o que foi negado pelo presidente Hermes da Fonseca.
Em seus últimos instantes de vida, lamentou o bombardeio da capital baianaSalvador, motivado por uma crise política e ocorrido em 10 de janeiro de 1912.
Sua morte, durante o carnaval de 1912, alterou o calendário da festa popular naquele ano, dado o luto oficial e as intensas homenagens que lhe renderam na cidade do Rio de Janeiro.
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Bandeira do Brasil idealizada por Paranhos Júnior.
Morreu ontem o Barão do Rio Branco. Há dias a sua vida era a agonia prolongada pelos recursos da ciência. A cidade, os estados, o país inteiro, as nações vizinhas, a América, o mundo indagavam ansiosa da saúde do grande homem. E o grande homem caíra para não se levantar. Fora com um imenso soble, que resistindo anos e anos ao vendaval e a intempérie, dominando a vida, de repente estala e cai. Dizer do Barão do Rio Branco uma rápida impressão de dor, de luto, de lágrimas, quando o país inteiro soluça é bem difícil. E sua obra foi enorme e grandiosa. Ele teve duas vidas: a do jornalista de talento que se fez cônsul e a do cônsul que se transformou no maior dos brasileiros pelo seu desinteressado amor à Pátria, e no maior dos diplomatas contemporâneos pelo seu alto espírito, pela alta compreensão da função que exercia. Ele foi o dilatador do Brasil, alargando-o e aumentando-o em terras, graças ao seu engenho, sem um leve ataque à justiça e ao seu direito. (...)
Gazeta de Notícias, 11 de fevereiro de 1912. [2]
Por ajudar na consolidação do território nacional sempre buscando soluções pacíficas para os conflitos com os vizinhos do Brasil o Barão do Rio Branco é considerado o patrono da diplomacia brasileira.
Seu corpo foi sepultado no jazigo de seu pai, no Cemitério do Caju.
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Monumento em Porto Alegre ao barão.
O barão do Rio Branco já foi retratado como personagem no cinema, interpretado por J. Silveira no filme "A Vida do Barão do Rio Branco" (1912).
Também teve sua efígie impressa nas notas de 5 mil réis de 1913 e 1924, Cr$ 5 (cinco cruzeiros) de 1950, nas de Cr$ 1.000,00 (mil cruzeiros) de 1978 - por este fato, a gíria popular brasileira incorporou o termo "barão" como sinônimo de "mil" - e cunhado no verso das moedas de 50 centavos em circulação atualmente no Brasil. Até mesmo a quantia de mil reais é designada como "um barão".



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Família Imperial Brasileira: 1817-2010

No mês em que comemoramos a independência do Brasil, veja como vivem os descendentes da Família Real Portuguesa no país, a Família Imperial Brasileira.

Todos os anos, os brasileiros comemoram o dia 7 de setembro com desfiles cívicos e apresentação de bandas marciais.
Entretanto, muitos não têm conhecimento do significado desta data e dos fatos históricos ocorridos, como, por exemplo, a vinda da Família Real Portuguesa para o país e, consequentemente, do surgimento da Família Imperial Brasileira.
                                  
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Família Imperial de D. Pedro II
A Família Imperial Brasileira tem início com o matrimônio de D. Pedro I com a arquiduquesa Leopoldina, em 1817. De forma similar a outros casamentos da época, esse se deu para atender os interesses político-diplomáticos e para que seja mantida a tradição dos casamentos entre os nobres.
Deste casamento nasceram nove filhos, dentre eles D. Pedro II. No Brasil, os descendentes de D. Pedro II (Afonso, Isabel Cristina, Leopoldina e Pedro Afonso) são os mais conhecidos e até hoje são intitulados príncipes e princesas, tratamentos que deixaram de ser importantes com a Proclamação da República.
Isabel Cristina, por exemplo, foi a última Princesa Imperial do Brasil e ficou famosa por ter assinado a Lei Áurea, abolindo a escravidão brasileira.
                                
Abaixo, é descrita a árvore genealógica da Família Imperial Brasileira, até o início do século XX.
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Os anos se passaram, o número de descendentes da Família Imperial Brasileira aumentava, os militares tomaram o poder na República em 1889, e, diante disso, a Família Imperial teve que ser exilada na Europa, a fim de evitar conturbações políticas, retornando ao Brasil somente 32 anos depois, país onde estão até hoje.
A fazenda Córrego Seco, considerado o maior bem de D. Pedro II, ainda rende aos bisnetos e tataranetos a enfiteuse, um imposto pago sobre a utilização das terras que atualmente são ocupadas pela população de Petrópolis/RJ.
Atualmente, a Família Imperial Brasileira mora em uma casa alugada em Higienópolis, bairro nobre da capital paulista, e é composta por sete pessoas, descritas a seguir por ordem de sucessão no trono.


                                
Sua Alteza Imperial e Real (S. A. I. R.) Príncipe Dom Luiz Gastão Maria José Pio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orléans e Bragança e Wittelsbach,
chefe da Casa Imperial Brasileira, entidade cívica sem fins lucrativos, responsável pela coordenação das atividades monárquicas no Brasil, bem como a preservação dos valores históricos e tradições dos brasileiros;
S. A. I. R. Dom Bertrand Maria José Pio Januário Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orléans e Bragança e Wittelsbach, advogado, Príncipe Imperial do Brasil e irmão de Dom Luiz;
S. A. I. R. Dom Antônio João Maria José Jorge Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orleáns e Bragança e Wittelsbach, engenheiro civil e também irmão de Dom Luiz;
S. A. I. R. Dona Cristina Maria Isabel de Ligne e Orléans-Bragança, esposa de Dom Antônio;

                                
S. A. I. R. Dom Rafael Antônio de Orléans Bragança e Ligne, estudante do curso de Engenharia da Produção e filho de Dom Antônio e Dona Cristina;
S. A. I. R. Dona Amélia Maria de Orléans e Bragança e Ligne, irmã mais velha de Dom Rafael;
S. A. I. R. Dona Maria Gabriela de Orléans Bragança e Ligne, irmã mais nova de Dom Rafael.
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Família Imperial Brasileira recente
Para mais informações sobre a Família Imperial Brasileira, assim como o funcionamento da Casa Imperial Brasileira, acesse o site oficial da Família.

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