quinta-feira, 22 de outubro de 2015




Salmo Maçom

Salmo da Fraternidade ou Salmo da Concórdia ou Salmo Maçônico, refere-se ao Salmo 133, onde David enaltece a fraternidade citando Aarão no contexto dos Montes Sião e Hermon.
A leitura do Salmo 133 já era adotado, desde 1128, pelos Cavaleiros Templários, nas suas cerimônias de iniciações, cito: E o irmão capelão deve recitar o salmo que diz. Eis,como é bom, como é bom, como é delicioso, viverem os irmãos em boa união. 
Numa loja maçônica a abertura do Livro Sagrado (para os países de predominância católica e protestante a Bíblia, mas em outros credos pode ser o Livro dos Mortos, o Vedas, o Torah ou o Alcorão) marca o início real dos trabalhos, e é considerado liturgia de grande importância, porquanto simboliza a presença efetiva da palavra do GADU.
Segundo A Trolha, o uso do Livro da Lei foi estabelecido em 1717, por intermédio da Grande Loja da Inglaterra, apesar de haver referência ao seu uso a partir de 1670.
Castelani afirma que a leitura do salmo foi usada pela primeira vez, em meados do século XVIII, por algumas Lojas do Yorkshire, na Inglaterra, quando ainda nem havia um rito plenamente organizado. Em pouco tempo, esse hábito foi abandonado e, já a partir da adoção do rito Inglês de Emulation,(que indevidamente fala-se em "de York") abria-se aBíblia em qualquer lugar, sem leitura de versículos. Todavia, esse hábito foi retomado por algumas Grandes Lojas norte-americanas, principalmente a de Nova York. Nos EUA, no simbolismo, só se pratica o rito de York, pois o REAAsó é praticado nos Altos Graus. Da Grande Loja de Nova York, por cópia, o salmo foi introduzido no Brasil e em algumas outras Obediências da América do Sul, no REAA. Neste, na verdade, tradicionalmente se abre o Livro emJoão e são lidos os versículos 1 a 5 do capítulo 1. 
A abertura do Livro Sagrado não necessariamente se dá no Salmo 133. O Grande Oriente Paulista, no grau de Aprendiz, inicia os trabalhos lendo João, 1.1 a 5.  Também, algumas Lojas dos EUA e também na Inglaterra iniciam com o Livro de Ruth IV.





Salmo Maçom

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Salmo da Fraternidade ou Salmo da Concórdia ou Salmo Maçônico, refere-se ao Salmo 133, onde David enaltece a fraternidade citando Aarão no contexto dos Montes Sião e Hermon.
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A leitura do Salmo 133 já era adotado, desde 1128, pelos Cavaleiros Templários, nas suas cerimônias de iniciações [1] , cito:E o irmão capelão deve recitar o salmo que diz. Eis,como é bom, como é bom, como é delicioso, viverem os irmãos em boa união. [2]
Numa loja maçônica a abertura do Livro Sagrado (para os países de predominância católica e protestante a Bíblia, mas em outros credos pode ser o Livro dos Mortos, o Vedas, o Torah ou o Alcorão) marca o início real dos trabalhos, e é considerado liturgia de grande importância, porquanto simboliza a presença efetiva da palavra do GADU.
Segundo A Trolha, o uso do Livro da Lei foi estabelecido em 1717, por intermédio da Grande Loja da Inglaterra, apesar de haver referência ao seu uso a partir de 1670.[3]
Castelani afirma que a leitura do salmo foi usada pela primeira vez, em meados do século XVIII, por algumas Lojas do Yorkshire, na Inglaterra, quando ainda nem havia um rito plenamente organizado. Em pouco tempo, esse hábito foi abandonado e, já a partir da adoção do rito Inglês de Emulation,(que indevidamente fala-se em "de York") abria-se aBíblia em qualquer lugar, sem leitura de versículos. Todavia, esse hábito foi retomado por algumas Grandes Lojas norte-americanas, principalmente a de Nova York. Nos EUA, no simbolismo, só se pratica o rito de York, pois o REAAsó é praticado nos Altos Graus. Da Grande Loja de Nova York, por cópia, o salmo foi introduzido no Brasil e em algumas outras Obediências da América do Sul, no REAA. Neste, na verdade, tradicionalmente se abre o Livro emJoão e são lidos os versículos 1 a 5 do capítulo 1. [4]
A abertura do Livro Sagrado não necessariamente se dá no Salmo 133. O Grande Oriente Paulista, no grau de Aprendiz, inicia os trabalhos lendo João, 1.1 a 5 [5] Também, algumas Lojas dos EUA e também na Inglaterra iniciam com o Livro de Ruth IV.



O PROFETA AMÓS E A MAÇONARIA
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“ Assim me fez ver:
Eis que o Senhor estava de pé sobre um muro
E tinha em sua mão um fio de prumo.
E (Iahweh) o Senhor Deus me disse: Que vês, Amós?
Eu disse: Um fio de prumo.
O Senhor disse: Eis que vou pôr um fio de prumo
No meio do meu povo, Israel,
Não tornarei a perdoá-lo”.
(Amós 7: 7-9)

O Profeta Amós era um trabalhador braçal, um boiadeiro e cultivador de sicômoros (árvores que geram um fruto parecido com o figo).

Ele é originário da cidade de Tekua, aldeia situada há dez quilômetros ao sul de Belém. É conhecido ainda como sendo um dos assim chamados “Profetas Menores”, não por ter pouca importância, mas sim pela extensão de sua obra, considerada pequena em vista de outros profetas das Escrituras na Bíblia, mas tão brilhante quanto as outras.

O seu ministério foi exercido no século VIII a.C. durante os reinados dos Reis Uzias (ao sul de Israel) e Jeroboão II (ao norte de Israel).

Sua obra foi marcada por uma profunda crítica social e religiosa. Ele denunciou a desigualdade social de seu tempo, bem como o uso idólatra da religião, transformada em mero instrumento que serve à alienação e usada como fachada para a iniquidade.
O Profeta Amós é um revolucionário, um socialista de seu tempo que não se deixou levar pelas aparências de uma época marcada sobretudo pela prosperidade material. Contudo, mesmo com abundância, o povo de Israel passou por uma profunda inversão de valores, deixando-se levar pela soberba, ganância, luxúria e todo tipo de perdições. 

Dessa forma, a obra de Amós é caracterizada pela crítica ao enriquecimento da sociedade à custa dos pobres; ao suborno e corrupção de juízes nos tribunais; à opressão, violência e à escravidão dos pobres; ao comportamento das mulheres ricas, que para viverem no luxo, estimulavam seus maridos a oprimirem os fracos etc.
 

No que toca à religião, Amós denuncia seu caráter meramente ritualístico e vazio. Assim ele diz em seu livro: “Eu odeio, eu desprezo as vossas festas e não gosto de vossas reuniões. Porque, se me ofereceis holocaustos...,não me agradam as vossas oferendas e não olho para o sacrifico de vossos animais cevados.

Afasta de mim o ruído de teus cantos, eu não posso ouvir o som de tuas harpas! Que o direito corra como a água e a justiça como um rio caudaloso”. (Am 5: 21-24)

E dentro desse contexto de críticas, Amós, na terceira parte de seu livro, relata cinco visões, sendo que a terceira delas interessa de forma particular à maçonaria. Trata-se da visão do fio de prumo.
No capítulo 7, versículos de 7 a 8, Amós assim relata: “Assim me fez ver: Eis que o Senhor estava de pé sobre um muro e tinha sobre a sua mão um fio de prumo. E (Iahweh) Deus, o Senhor me disse: Que vês, Amós? Eu disse: Um fio de prumo. O senhor disse: Eis que vou pôr um fio de prumo no meio do meu povo, Israel, não tornarei a perdoá-lo.       (Amós 7: 7, 8 – tradução das Escrituras na Bíblia de Jerusalém).

Ora, é o Senhor mesmo Quem estava sobre o muro na visão de Amós. E o prumo que segurava em Suas mãos é altamente revelador. Ele revela nossa intrínseca tortuosidade, nosso desalinhamento e desequilíbrio moral.
 
Da mesma forma como o pedreiro se utiliza do prumo para procurar falhas na obra em que se debruça, assim se dá quando Deus coloca seu prumo em nossas vidas, fazendo aparecerem todas as falhas, todas as misérias escondidas em nossos olhares dissimulados, em nossas palavras vazias e em nossas ações e omissões egoístas.
Mas o que é este prumo de Deus em nossas vidas? Será a Bíblia (ou qualquer outro livro sagrado a que seguimos)? Será nosso caminho pessoal? Os padrões sociais e políticos de nosso tempo? Nossa consciência?

A Ordem maçônica tenta nos mostrar qual será esse prumo na vida particular de cada maçom, transmitindo por meio de alegorias e símbolos antigos mistérios que podem ser traduzidos em retidão moral e bons costumes para aquele que de fato os persegue em seu íntimo construtor.
 

Mas há um fato curioso nesta passagem. Nem mesmo Deus julgou aleatoriamente o seu povo. Antes disso, Ele passou sobre nós o seu prumo sagrado, para que toda falha fosse posta às claras. Assim, não cabe ao Homem passar seu prumo particular na parede alheia, achando-se ridiculamente capaz de medir os erros de seu irmão com medida própria.

Não cabe em nós tamanho amor para realizar essa tarefa de sublime construção da alma do nosso próximo. Isso é assunto entre o Pai e seu filho, porque no prumo do homem há juízos e preconceitos, medidas diferentes alicerçadas na miséria de nossa alma. Mas o prumo de Deus contém a dádiva do arrependimento e a certeza da retidão no amor maior de Sua caridade. 

O prumo de Deus revela nossos pecados à luz do dia, não deixando nada a coberto. E ao lançá-los à luz, Ele espera de nós tão somente humildade e trabalho para quebrarmos nossos tijolos mal assentados e recomeçar nossa obra fundada na promessa de que seguindo-O, encontraremos pela frente apenas consequências do amor.


Irmão messias











                                     



O AMOR NÃO GUARDA RANCOR      – 1 Coríntios 13:5


O amor está diretamente ligado com o perdão como Jesus disse: “Quando você foi perdoado muito, você ama muito.” (Lucas 7:47) 

O perdão significa que a ofensa é perdoada, consequentemente nos libertando para amar essa pessoa novamente. Quando olharmos para Jesus, vemos que algumas das suas últimas palavras foram pedir perdão a Deus pelos atos ignorantes de seus agressores: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lucas 23:34).

O maior ato de amor de Cristo foi o perdão que Ele estendeu pela Sua morte voluntária na cruz (1 João 3:16).

 Jesus descreveu o seu próprio ato de amor quando disse: “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos” (João 15:13).

Jesus foi, e é a personificação do amor e do perdão.   
O perdão flui quando você foi autenticamente e completamente perdoado.

É a graça de Deus e a fé Nele que conduz o perdão em seguidores de Cristo. Precisamos realizar que a nossa capacidade de amar está diretamente ligada a nossa vontade de receber o perdão de Cristo.  

O perdão esquece o passado, se engaja no presente, e tem esperança no futuro.
Precisamos estender o perdão de forma indiscriminada e recebê-lo graciosamente.

Devemos rejeitar a tentação para o ressentimento e humildemente receber a graça de Deus em seu lugar. 

A palavra de Deus nos diz:  “Suportem-se uns aos outros e perdoem as queixas que tiverem uns contra os outros.      Perdoem como o Senhor lhes perdoou.” Colossenses 3:13.

E o Senhor nos ordena: “E quando estiverem orando, se tiverem alguma coisa contra alguém, perdoem-no, para que também o Pai celestial lhes perdoe os seus pecados.” (Marcos 11:25)

Precisamos amar com ação e em verdade, e não com palavras ou boca. 1 João 3:18 

O Senhor diz: “Esqueçam o que se foi; não vivam no passado. Vejam, estou fazendo uma coisa nova! Ela já está surgindo! Vocês não a reconhecem?“ Isaías 43:18-19  

Precisamos lidar com os problemas imediatamente e de uma forma amorosa, e não lhes dar espaço para supurar: “Quando vocês ficarem irados, não pequem”. (Perdoem) Apaziguem a sua ira antes que o sol se ponha, e não deem lugar ao Diabo.”  Efésios 4:26-27. 

Precisamos determinar a: “Sermos bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente, assim como Deus os perdoou em Cristo.” Efésios 4:32. 

Nunca devemos: “Retribuir a ninguém mal por mal. Procurem fazer o que é correto aos olhos de todos. . .      
Amados, nunca procurem vingar-se, mas deixem com Deus a ira, pois está escrito: ‘Minha é a vingança; eu retribuirei’, diz o Senhor.” Romanos 12:17, 19. 

Por mais difícil que possa parecer devemos: “Amar os nossos inimigos, façam o bem aos que os odeiam, abençoem os que os amaldiçoam, orem por aqueles que os maltratam.” Lucas 6:27-28. 

Porque o: ” … “Senhor, Senhor, Deus é compassivo e misericordioso, paciente, cheio de amor e de fidelidade…” Êxodo 34:6 

Como filhos de Deus, cheios de Seu amor precisamos seguir suas instruções, como Ele nos ordenou a fazer, sempre lembrando que o amor não guarda rancor – O AMOR PERDOA.

Irmão messias