Desde sempre, considero o Mont Saint Michel um dos lugares mais lindos do mundo. Como se trata de um dos pontos turísticos mais famosos da Europa (é o terceiro mais visitado da França, após o Torre Eiffel e o Palácio de Versalhes), com muita frequência, tenho visto fotos e reportagens sobre este lugar, o que tem despertado meu interesse turístico de forma muito intensa. Apesar disto, ainda não tive a oportunidade de conhecer esta mística localidade, o que, como sou otimista, é questão de tempo.

Não é difícil explicar o que torna o lugar tão mágico, tendo sido considerado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO: uma ilhazinha em forma de monte que abriga uma charmosa vila e uma imponente abadia de 170 metros de altura e que tem mais de oito séculos de história. Além disto, as variações da maré permitem mudanças consideráveis na paisagem, o que pode ser constatado nas fotos abaixo.

Para chegar ao Mont Saint Michel, que está a 360 km a oeste de Paris,  há diversas opções de ônibus, trem e carro (http://www.conexaoparis.com.br/2008/03/31/como-ir-de-paris-ao-mont-saint-michel/).

Sobre a história do local:

“Localizado na fronteira entre a Normandia e a Bretanha, o Mont-Saint-Michel é uma ilha rochosa com uma abadia construída em seu topo, em homenagem ao arcanjo Miguel; no topo dessa abadia, a 170 metros de altura, reina solitária uma estátua dourada do arcanjo. O que mais impressiona nesse conjunto é a proporção da abadia em relação ao monte; ela é quase o dobro da sua altura. Exerceu grande influência religiosa nos séculos 12 e 13, sendo um dos principais locais de peregrinação da era medieval. Foi fortificado no século 14 devido à Guerra dos Cem Anos e utilizado como prisão durante e após a Revolução Francesa. Declarado Patrimônio da Humanidade pela Unesco, hoje abriga uma pequena comunidade de monges beneditinos. Antigamente a ilha era ligada ao continente somente por um istmo. Durante a maré alta o istmo se alagava, isolando-a completamente; muitos morreram afogados nessa travessia. Hoje o rio Couesnon foi canalizado, a região no seu entorno foi assoreada (dando lugar a pastagens durante a maré baixa) e o antigo istmo foi reforçado, virando uma estrada livre de alagamentos”. (http://garfosequartos.com/2012/11/21/normandia-a-magia-do-mont-saint-michel/)

Vista da Grand Rue, a rua principal

A Abadia e a Grande Escadaria

Os jardins da abadia

La Mère Poulard - o restaurante mais famoso do lugar