INTRANSIGÊNCIAS EM GRUPOS E CAUSAS DE DESORDENS
Intransigências em grupos e causas de desordens, em qualquer órgão sindicalizado ou não; a direção de grupos, especìficamente fundados para cumprirem uma certa ordem, jamais aceitam aviltrações de um mero sócio, ou mesmo de um conceituado membro de conselho, considerado um alto cargo de prestígio, ou da própria direção; é inaceitável a inadimplência - seja lá ela qual for e por quem quer que seja. O córum - deve existir dentro de qualquer grupo, e a sua exigência quando não atingir a presença massiça, tem pelo menos que contar com um pouco mais de 50% do seu quadro funcional; desde que o seu diretor geral seja íntegro na honestidade, pròpriamente explícita no seu exato teor.
Muitas vezes, ou seja na maioria delas, possa o mais alto dirigente está sob coações inescrupulosas, e por ser uma vítima das oposições dos seus assessores, ou servidores em massa; logo se ver simplificadamente as convicções dessa direção; nota-se pelas atitudes tomadas de imediato, e de acordo com essas mesmas decisões, nascem simplesmente duas palavras que definem o seu carácter, exatamente o sim, e o não... Quando prevalece o sim, infelizmente esse órgão entra em desordem e de um certo modo não é por falta de respeito democrático; mas, sim pelo emaranhado das ideologias inadequadas ao interesse da impresa, conforme os seus objetivos, através do seu executivo maior; Pois se ele manifestou-se favorável ao sim, emboras seja considerado anti-democrático, revelou-se fielmente ao convívio da covardia e da desonestidade.
A verdadeira autonomia das coisas e das pessoas está nas suas autenticidades. Quando uma coisa se muda do seu aspècto original, ou uma pessoa se transfere da sua própria personalidade, automàticamente, perdem as suas autonomias, ficando à mercê de qualquer um que os queira, ou pretenda suborná-los, tantas quantas vezes quiser, sobre todos os seus ideais; ou seja, barrar os seus objetivos até que se destruam por completo as suas autenticidades, e com elas os seus direitos, respeitos e razões para reivindicarem tudo aquilo que, por ventura possam desejar futuramente, como opção própria. Isto significa dizer que em matéria de pessoa, cujo indivíduo, perde toda a sua dignidade.