terça-feira, 20 de dezembro de 2011

ROTINA

              SEXO É SAÚDE

              Sexo é saúde. A relação sexual para ser saudável é preciso que o prazer da cópula se realize num compasso único e devidamente aos dois, se bem que o homem é bem mais difícil ter a chance de orgasmo. O acasalamento sexual humano para ser bem mais saudável, tanto para a mulher como para o homem, não deveriam ir além de no máximo oito cópula por mes; exceto se a parceira engravidar e exigir uma maior assiduidade; mas mesmo assim, isso é muito para os seus prazeres e bastante útil para os momentos da mulher em sua parturiência; só que desde o primeiro batimento fetal, até a formação geral do embrião, se houver excesso de coitos não faz mal; mas se de todos ou quase todos esses atos sexuais procederem orgasmos, principalmente da parte da gestante, não tenha dúvida, a maioria desses reflexos imediatamente tomam as vias sensoriais maternas e se transfusem num pré-hormonismode fácil dispersão; mas não se elimina, e só se manifestará de sete anos em diante, tanto no macho como na fêmea.

              Mas não é só por vias dessas reações que o ser humano se contagia com a psicose do libidinismo, a voluptuosidade, insere-se nas adolecentes a partir dos oito, e depois da primeira sangria menstrual, a mulher habitualiza-se à procriação; daí, então os seus óvulos, mensalmente preservam-se num intervalo de amadorecimento, sériamente acarretado pela necessidade de coito (transa); tempo irrequieto e extremamente decepcionante, quando não se realizam os seus sonhos, ou pelo menos não se aproximam dos seus objetivos amorosos.

              Nesta fase de adolecência os pais devem ser compreensivos e acima de tudo desinibidos para com os filhos; habilitando-se a um verdadeiro lecionamento de sexologia, com a mais sincera naturalidade... Porque se eles sentirem que estão recebendo informações industrializadas, perderão toda a confiança, e uma boa parte do respeito adquirido.

Em primeiro lugar, os pais devem deixar os filhos bem à vontade, para que os mesmos possam fazer, e responderem perguntas; desde as mais simples, até as mais absurdas sobre o sexo, e todas elas devem ser ouvidas e honestamente respondidas ao pé da letra, sem titubear ou um simples subterfúgio sequer, pois não se deve explicar sexo a nenhum adolecente, usando arrodeios, ou por meio de parábolas; nunca use também figuras literárias - para não dizer, ou simplesmente esconder os nomes legítimos dos órgãos genitais, como por exemplo: Pinto, Xoxota, Pomba, Xinim, Cacêta, Buceta, ou quaisquer outros pseudos, isto sim, é verdadeiramente imoral! Enquanto nada custa se dizer o certo, como seja: Pênis, Vagina, Testículo, Clitório, Nádega, Ânus, Menstruação e muitos outros nomes bonito e dígnos de serem chamados...

Infelizmente as pessoas ignorantes, preferem os apelidar de um sobre modo, mais vulgar possível... mas, o correto é que não se deva deturpá-los, com cógnomes errôneos ou imorais. Tudo isto citado acima - são coisas de deboche, e o sexo, não deve ser debochado assim! Só porque alguns locutores inibam-se de falarem legìvelmente - terminam se expressando vulgarmente; se bem que eles só adquirem os seus ibops assim...

Pois são bem poucos, os que falam legívelmente, pelos verdadeiros nomes dos órgãos genitais da mulher e do homem. Evitem apenas substituirem os nomes (cientìficamente) normais! Por pseudônimos vulgares; porque todos os órgãos do ser humano, são bonitos e maravilhosamente consagrados, ecada um tem o seu próprio nome que, pelos devem ser chamados.

Então, para se ganhar a confiança dos filhos, ou de qualquer um outro adolescente, com quem se estiver falando sobre sexo, deve-se de praxe usar a moral e a sinceridade. Não se deve ditar nenhuma regra sexual, mas sim, simplesmente esclarecer o certo, e o errado, para que o amanhã e o adepois de amanhãeles mesmos, não possam nos incriminar por alguns dos seus erros, particularmente praticados. Sim, porque grande parte entre homens e mulheres, degeneraram-se há bem mais de dois mil anos; generalizando a excessividade de uso do sexo,  principalmente como adultério para atingirem uns aos outros em momentos de meras vinganças.
            
             Essa atitude moral, compara-se a qualquer um outro vício, ou talvez pior, o homem ou mulher que usá-la; mesmo que seja só uma vez para atingir moralmente a uma outra pessoa, difìcilmente consegue refreá-la, por todo o decurso do resto de sua vida, mesmo sabendo que está também se desmoralizando.                   .