segunda-feira, 31 de agosto de 2015


"CREDE NOS SEUS PROFETAS, E PROSPERAREIS"


“[...] crede nos seus profetas, e prosperareis” 
(2 Crônicas. 20:20)

Este versículo, infelizmente, é o versículo chave, o texto áureo, na boca dos propaladores da Teologia da Prosperidade. Veja, por exemplo, aquiaqui e aqui.
Inventa-se uma campanha e lá está o versículo como base teológica.

O que me preocupa é que ele é tomado somente para campanhas financeiras, ou seja, faltou dinheiro, ou o caixa está em baixa, o versículo é o princípio, é a chave do lucro. Precisa-se dinheiro, lá está o versículo; não está dando para pagar os compromissos (supostamente da obra do Senhor) inventa-se o tipo de campanha que quer – pode ser em reais ou dólar, pode-se usar a numerologia – e lá está o versículo. E assim vai.

Interessante também é que a oferta é para abençoar quem dá. Veja a generosidade: ela não vai abençoar o ‘profeta’; mas é o ‘profeta’ que, obedecendo a Deus, está abrindo uma porta para abençoar eu, você e todos aqueles que caírem na lábia dos falsos profetas.

É o versículo preferido para fazer o povo dar ‘generosamente’; lamentavelmente, infelizmente, vergonhosamente, tem se tornado o versículo da barganha. Nele temos a palavra prosperareis, e veio na medida, pois tem caido como luva em mão de noiva, para apoiar a Teologia da Prosperidade, e enriquecer os proponentes dela. E infelizmente o povo é enganado, ludibriado, negociado, e continua no erro de dar ouvidos a estes profetas. Pois se os falsos profetas prosperam, é porque o povo ouve e pratica suas mentiras (Ez. 13:19); dá ouvido às suas falácias; alimenta suas insaciáveis contas bancárias; não confere as coisas com a Palavra da Verdade; eles pedem um jatinho para ‘evangelizar’, fazem uma declaração profética e lá está o povo, dando o suor, indo às lágrimas para alimentar suas luxúrias, e corroborar a Teologia da Prosperidade (2 Pe. 2:14).
Analisando a passagem que envolve 2 Crônicas 20:20 não encontrei, em nenhum momento, que o povo teve grandes vitórias financeiras; tornou-se rico de um momento para o outro; sendo assim, não encontro qualquer apoio, que o versículo em questão, venha dar para a Teologia da Prosperidade,

ou para qualquer campanha financeira, material, econômica. O versículo em questão tem que ser lido no seu contexto. Desde o capítulo 19. Pois lendo somente ele, poderemos fazer o que bem quisermos, mas lendo o contexto imediato, veremos que o que os profetas falaram, foi a verdadeira orientação do Senhor para uma batalha específica.

Vejamos:

Jeosafá era rei de Judá nesta época, e conseguiu deixar Jerusalém em paz (2 Crônicas. 19:1);
Fez com que o povo se voltasse para o Senhor (2 Crônicas 17:9; e 19:4);

Estabeleceu juízes com as seguintes características espirituais e morais: deviam andar no temor do Senhor, ser fieis, e ser íntegros de coração (2 Crônicas  19: 9)   no entanto, não vemos nenhuma exigência de que deveriam ter fortunas como prova de que eram verdadeiros profetas de Deus;
Estes juízes deviam julgar com justiça, com equidade
(2 Crônicas  19: 10);
Deviam esforçar-se, e o Senhor abençoaria os bons
(2 Crônicas  19: 11).
Até aqui não vi nenhuma referência à prosperidade financeira.

Seguimos em frente.
Num momento, os filhos de Moabe e Amom, resolveram vir à peleja contra Jeosafá. Vieram apressadamente, e em multidão, o que sabendo Jeosafá, temeu                            (2 crônicas  20: 1 - 2);
Jeosafá, sabiamente, foi humilhar-se aos pés do Senhor, e juntamente com ele, todo o povo (2 Crônicas  20: 1 – 5 , 13).  
Humilhando-se reconheceram: a soberania de Deus (2 Crônicas  20: 6); lembraram da promessa de Deus feita a Abraão (2 Crônicas 20:7,8); lembraram que a casa do Senhor é um lugar em que se deve clamar, humilhado aos pés do Senhor (2 Crônicas 20:9); reconheceram, diante do Senhor, que não tinham força e nem sabedoria para enfrentar o exército inimigo, mas estavam confiantes no Senhor (2 Crônicas 20:12);
A resposta do Senhor: não temer, pois era ao Senhor que lutaria (2 Crônicas 20:15,17);
Diante da resposta eles adoraram, rejubilaram diante do Senhor (2 Crônicas 20:18,19);
Quando saíram à peleja, foram orientados por Jeosafá, a ouvirem as orientações dos profetas com relação à peleja. Jeosafá diz: “Crede no Senhor vosso Deus, e estareis seguros” e depois ele diz “crede nos seus profetas, e prosperareis” (2 Crônicas 20:20). A confiança deveria estar primeiramente em Deus; e deveriam crer nos profetas, porque eles falariam ao povo a devida orientação do Senhor, para a referida peleja.

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Mas o quê que os profetas falaram que eles deveriam crer?

Os profetas falaram para eles louvarem ao Senhor diante do esplendor de Sua santidade, dizendo:                                                                               “Rendei graças ao Senhor, pois o seu amor dura para sempre”               (2 Crônicas 20:21).
Diante disto, o Senhor respondeu com vitória, colocando embaraços diante do exército inimigo (2 Crônicas 20:22-24); a vitória foi tão grande e estrondosa que o lugar ficou conhecido como Vale de Beraca, ou seja, o Vale da Bênção.

É bem diferente do que estamos ouvindo dos profetas da prosperidade dos dias de hoje. Pois se evidencia o ‘eu’, e não o Senhor; a bênção está antes do Senhor. A ênfase financeira está tão impregnada em púlpitos que ouvi um pastor dizer: “a única coisa que repreende o devorador, para crente e não crente, é o dízimo”. Recentemente ouvi um destes profetas da prosperidade. Dizia ele: “será que Deus já fez promessa à você, e esta promessa não foi ainda cumprida?

Se você responde com honestidade: Sim! Deus tem feito promessas para mim, mas elas nunca foram cumpridas. Ouça a voz de Deus agora:

Se você for ao telefone, e fizer este compromisso, para semear, e você disser: Deus, eu quero dar um passo na minha unção financeira dos últimos dias.  Eu te prometo, antes de chegar o dia primeiro de janeiro, este é o momento de Ele cumprir toda a profecia, toda a promessa, que Ele já fez sobre a tua vida”. Será que precisamos de uma nova unção (já que eu não achei unção financeira em toda a minha Bíblia) para Deus cumprir as suas promessas sobre a minha ou a tua vida? Deus precisa de uma ajudinha? Deus precisa de novas teologias, de um novo profeta, de novas unções? Categoricamente digo NÃO. Deus é soberano e faz as coisas como Ele quer.
Estes profetas se contradizem; em algumas pregações tenho visto muitos tele evangelistas e tele pregadores, pregarem, biblicamente, contra a Teologia da Prosperidade, porém hoje, vejo que muitos deles já trocaram de lado, ou seja, estão apoiando o que antes, biblicamente, condenavam. A medida que vejo estes acontecimentos, olho para o que Jesus falou: “Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vem até vós disfarçados em ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores... ,pelos seus frutos os conhecereis” 
(Mateus. 7:15,16).
Às vezes o fruto leva tempo para aparecer, mas a verdade é, que um dia ele aparece.
Jeosafá e todo Judá prosperaram, mas confiados, primeiramente no Senhor (2 Crônicas 17: 1, 19).

Os profetas não inventaram campanha, não mudaram os planos do Senhor, não inovaram, mas unicamente, obedeceram ao Senhor, e orientaram o povo à obediência ao Senhor. Daí a vitória foi certa e esmagadora.
Após a vitória, os louvores continuaram, pois a alegria, no Senhor, era muitíssima (2 Crônicas 20: 25, 30).
Tomamos cuidado com estes que usam um versículo aqui, outro ali, para apoiar suas campanhas, seus projetos de enriquecimento. São pastores que tiram, sem misericórdia, a lã das ovelhas; apascentam-se a si mesmos, e não apascentam as ovelhas (Ezequiel 34: 3).
O indouto Pedro, porém servo e Apóstolo de Jesus Cristo nos advertiu: “Mas houve também falsos profetas, como entre vós haverá falsos mestres [...] por ganância farão de vós negócio, com palavras fingidas” (2 Pedro 2: 1, 3).

A palavra ganância quer dizer apetite insaciável, e a palavra negócio tem o sentido de viajar como mercador, viajar a negócios, merciar, explorar, lucrar.



Irmão messias
Fonte: R. V.






                                           

domingo, 30 de agosto de 2015


A RESPOSTA DE DEUS AO PROBLEMA DA SOLIDÃO


Você já reparou quantos quadros apresentam ilhas desertas? Você olha o desenho e lá estão duas pessoas, náufragos ou abandonados, naquela ilhazinha, embaixo das palmeiras.
Dizem os psicólogos que muitas vezes em nossa vida, nos sentimos como náufragos numa ilha deserta. Nessas ocasiões estamos como que aprisionados num círculo de solidão, sentimo-nos totalmente abandonados, sem pessoa alguma a quem possamos recorrer ou de quem possamos depender. É a solidão!

Todos nós estamos sujeitos à solidão, e a Bíblia nos mostra a resposta de Deus a este problema. Muitas são as causas que provocam a solidão. Uma pode ser a perda de uma pessoa querida. Outra pode ser a mudança de um ambiente familiar e agradável para outro onde a pessoa é desconhecida e se sente desambientada. Também pode acontecer que uma pessoa seja abandonada pelo seu grupo de amigos.

Seja qual for a causa da solidão, saiba que Deus está interessado em nós.
A solidão não é simplesmente conseqüência da ausência de pessoas, porque a multidão muitas vezes é o lugar mais solitário. Vocês que viajaram, sabem disso. Você está cercado de pessoas, mas sente a tristeza da solidão. Isto acontece porque a solidão não depende do número de pessoas que estão com você em determinado lugar, mas do relacionamento que você tem com estas pessoas.
Não é o número de pessoas que determina o seu sentimento de solidão, mas o seu relacionamento com alguém. Encontramos na Bíblia a história de pessoas que experimentaram a solidão, mas que encontraram a solução para este problema.
O profeta Elias é uma destas pessoas. Em seu tempo, a rainha Jezabel tinha introduzido deuses pagãos na vida religiosa de Israel, que foram aceitos pelo povo. Para agradar sua mulher Jezabel, o rei Acabe deu-lhe autoridade sobre assuntos religiosos, e mandou construir ídolos e templos aos deuses dela.
Acabe igualou o culto a Baal ao culto a Jeová. Então, Deus enviou Elias. O profeta destemidamente denunciou o pecado que todos haviam cometido, abandonando Jeová. E por causa da pregação de Elias, Jezabel decidiu matá-lo.

Então, Elias fugiu para o deserto e se escondeu em uma caverna. "E lhe veio a palavra do Senhor dizendo: Que fazes aqui Elias?" (1 Reis 19:9).
A sua solidão era real, palpável, pois ele se sentia triste, desanimado e derrotado por não ter absolutamente ninguém ao seu lado. Foi então que Deus começou a resolver o problema de Elias.
A primeira providência que tomou foi Ele próprio revelar-se ao profeta. Elias tinha que aprender a lição de que um homem que conhece ao Senhor nunca está só, pois Deus prometeu ser umauxílio bem presente na angústia. E na escuridão e na solidão da caverna Deus estava lá. Deus estava se revelando a Elias naquela solidão, mas ele estava tão desconsolado que parecia ter perdido a capacidade de buscar a Deus através da oração. Ele estava enfraquecido pela solidão e pelo desespero. Então, Deus veio em seu auxílio e lhe revelou a sua presença.
A consciência da presença de Deus em nossos corações é o primeiro passo para vencermos a solidão. Este princípio é ilustrado na Bíblia em diversas ocasiões. Em Deuteronômio 31:6-8, encontramos Moisés falando a Josué. Estava se aproximando a hora da morte de Moisés e Josué tinha sido escolhido para assumir o comando do povo de Israel. Então Moisés lhe disse:

"Esforça-te e anima-te, pois com este povo entrarás na terra que o Senhor jurou a teus pais lhe daria, e tu os farás herdá-lo. O Senhor é que vai adiante de ti; Ele será contigo, não te deixará, nem te desamparará. Não temas; não te espantes." (Dt 31:7-8).
Repare que, por duas vezes, vemos a promessa de que Deus não vai desamparar Josué. Moisés tinha avisado Josué sobre a sua morte; era natural que o sentimento de solidão se abatesse sobre Josué. Nas Moisés tranqüilizou Josué: "O Senhor será contigo, não te deixará, nem te desamparará." O sentimento de solidão podia ser dissipado com a promessa que Deus não o deixaria só.
O segundo passo para vencermos a solidão é a atividade espiritual. Voltemos ao profeta Elias. "Disse-lhe o Senhor: vai, volta pelo caminho para o deserto de Damasco. Quando lá chegares, unge a Hazael rei sobre a Síria." Nos versículos 16 a 18, Deus determina a Elias uma tarefa e o adverte em não ficar escondido na caverna. Ele deve empenhar-se na realização do trabalho que lhe foi determinado.
Quando estamos ocupados realizando a vontade Deus, podemos sentir sua presença e sua aprovação bem dentro de nós.

Ociosidade não é a vontade de Deus para o homem.

Há um terceiro passo no versículo 18: "Também conservei em Israel 7.000 – todos os joelhos que não se dobraram a Baal, e toda boca que não o beijou."

Elias sentia-se sozinho porque julgava ser o único que amava a Deus.
Mas Deus lhe disse que saísse e fosse se ajuntar a outros que também amavam a Deus, o mesmo Deus a quem ele amava.

Quando encontrasse outros com a mesma fé e o mesmo amor, haveria uma aproximação e uma comunhão que iria dissipar a solidão que ele havia sofrido enquanto estava sozinho na caverna.

Muitos se entregam à solidão porque não querem empregar seu tempo nem se dar ao trabalho de encontrar uma oportunidade de comunhão com aqueles que compartilham da fé e do amor de Deus.

Este é o terceiro passo para vencer a solidão: Manter comunhão com os que amam o Senhor.

                                         
Conclusão:


A maioria dos conselhos populares e de orientação técnica para a cura da solidão começa dizendo que a pessoa deve se ocupar com alguma coisa, deve andar sempre com as mãos ocupadas. Mas isto é atacar o problema partindo de uma premissa completamente errada.

Deus não mandou que Elias primeiro ficasse ocupado e depois encontrasse alguns amigos.
Deus começou revelando a sua presença.

Qualquer atividade ou amizade que você estabeleça sem considerar a presença pessoal de Cristo na sua vida, nunca poderá satisfazer sua necessidade.

A resposta de Deus ao problema da solidão é compreender e aceitar a verdade maravilhosa e abençoada de que Deus o Pai, e o Filho, no mesmo Espírito Santo, moram nos filhos de Deus. E assim Deus está pessoalmente presente.
E onde Deus está, não há motivo para solidão.
   
Deus tem um trabalho determinado para cada um de nós, e, quando nos ocupamos em executá-lo, sentimo-nos libertos da solidão, e completamente saciados.

Finalmente, através da comunhão com aqueles que professam o amor e a fé em Deus, nos libertamos da solidão.
Quando tentado a escondermos em nossas cavernas, como Elias, que possamos experimentar a presença real de Deus em nossas vidas.

Deus está no teu coração. Você não está só. Nunca. Jamais. De forma nenhuma.




Irmão messias











                                     
           S O L I D Ã O


Ás vezes necessitamos da solidão para lidar com a nossa dor pessoal. As Escrituras Sagradas na Bíblia, dizem em Mateus 14:13 que, "Jesus, ouvindo isto, retirou-se dali num barco, para um lugar deserto, à parte; e quando as multidões o souberam, seguiram-no a pé desde as cidades."

A solidão pode ser muito útil para poder orar com fervor. As Escrituras na Bíblia, dizem em Mateus 14:23-24 "Tendo-as despedido, subiu ao monte para orar à parte. Ao anoitecer, estava ali sozinho." As Escrituras na Bíblia, dizem em Marcos 1:35 "De madrugada, ainda bem escuro, levantou-se, saiu e foi a um lugar deserto, e ali orava."
Se Jesus necessitava de solidão para poder meditar calmamente, claro que, quanto mais precisamos nós?

As Escrituras na Bíblia, dizem em Lucas 4:42 que, "Ao romper do dia saiu, e foi a um lugar deserto; e as multidões procuravam-no e, vindo a ele, queriam detê-lo, para que não se ausentasse delas."

O Senhor é um amigo que nunca o deixará.
As Escrituras na Bíblia, dizem  em Deuteronômio 31:8                                   "O Senhor, pois, é aquele que vai adiante de ti; ele será contigo, não te deixará, nem te desamparará. Não temas, nem te espantes."
Quando se sinta sozinho por causa da morte de um familiar, Deus está consigo.
As Escrituras na Bíblia, dizem em Salmos 23:4 que, "Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam."
Mesmo que os nossos pais nos rejeitem, Deus nunca nos rejeitará.
    
As Escrituras na Bíblia, dizem em Salmos 27:10 que, "Se meu pai e minha mãe me abandonarem, então o Senhor me acolherá."

Deus nunca nos deixará órfãos. As Escrituras na Bíblia, dizem em João 14:18 que, "Não vos deixarei órfãos; voltarei a vós.
Nunca estamos completamente sozinhos.
As Escrituras na Bíblia, dizem em Hebreus 13:5 que, "Ele mesmo disse: Não te deixarei, nem te desampararei."

Irmão messias







                             

AS AVENTURAS DO LADRÃO DE BAGDAD-1961(Steve Reeves).avi

Técnicas de Voz e Postura Corporal

  Trevas

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Era a terra sem forma e vazia; trevas co­briam a face do abismo, e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.
Gênesis 1:2
Deus viu que a luz era boa, e separou a luz das trevas.
Gênesis 1:4
Deus chamou à luz dia, e às trevas cha­mou noite. Passaram-se a tarde ­e a manhã; esse foi o primeiro dia.
Gênesis 1:5
Ao pôr do sol, Abrão foi tomado de sono profundo, e eis que vieram sobre ele trevas densas e apavorantes.
Gênesis 15:12
O Senhor disse a Moisés: "Estenda a mão para o céu, e trevas cobrirão o Egito, trevas tais que poderão ser apalpadas".
Êxodo 10:21
Moisés esten­deu a mão para o céu, e por três dias houve den­sas trevas em todo o Egito.
Êxodo 10:22

entre os egípcios e os israelitas. A nuvem trouxe trevas para um e luz para o outro, de modo que os egípcios não puderam aproximar-se dos israelitas durante toda a noite.
Êxodo 14:20
Mas os seus antepassados clamaram a mim, e eu coloquei trevas entre vocês e os egípcios; fiz voltar o mar sobre eles e os encobrir. Vocês viram com os seus próprios olhos o que eu fiz com os egípcios. Depois disso vocês viveram no deserto longo tempo.
Josué 24:7
Ele guardará os pés dos seus santos,
mas os ímpios
serão silenciados nas trevas,
pois não é pela força
que o homem prevalece.
1 Samuel 2:9
Pôs as trevas ao seu redor;
das densas nuvens de chuva
fez o seu abrigo.
2 Samuel 22:12
Tu és a minha lâmpada, ó Senhor!
O Senhor ilumina-me as trevas.
2 Samuel 22:29

Transforme-se aquele dia em trevas,
e Deus, lá do alto,
não se importe com ele;
não resplandeça a luz sobre ele.
Jó 3:4
Chamem-no de volta as trevas
e a mais densa escuridão;
coloque-se uma nuvem sobre ele
e o negrume aterrorize a sua luz.
Jó 3:5
Apoderem-se daquela noite
densas trevas!
Não seja ela incluída
entre os dias do ano,
nem faça parte de nenhum dos meses.
Jó 3:6
As trevas vêm sobre eles
em pleno dia;
ao meio-dia eles tateiam
como se fosse noite.
Jó 5:14
antes que eu vá para o lugar
do qual não há retorno,
para a terra de sombras
e densas trevas,
Jó 10:21

para a terra tenebrosa como a noite,
terra de trevas e de caos,
onde até mesmo a luz é escuridão".
Jó 10:22
A vida será mais refulgente
que o meio-dia,
e as trevas serão
como a manhã em seu fulgor.
Jó 11:17
Revela coisas profundas das trevas
e traz à luz densas sombras.
Jó 12:22
Andam tateando nas trevas,
sem nenhuma luz;
ele os faz cambalear como bêbados.
Jó 12:25
Não tem esperança
de escapar das trevas;
sente-se destinado ao fio da espada.
Jó 15:22
Fica perambulando;
é comida para os abutres;
sabe muito bem que logo
virão sobre ele as trevas.
Jó 15:23


Não poderá escapar das trevas;
o fogo chamuscará os seus renovos,
e o sopro da boca de Deus
o arrebatará.
Jó 15:30
Andam querendo tornar a noite
em dia;
ante a aproximação das trevas dizem:
'Vem chegando a luz'.
Jó 17:12
Ora, se o único lar pelo qual espero
é a sepultura,
se estendo a minha cama nas trevas,
Jó 17:13
É lançado da luz para as trevas;
é banido do mundo.
Jó 18:18
Ele bloqueou o meu caminho,
e não consigo passar;
cobriu de trevas as minhas veredas.
Jó 19:8
densas trevas estarão à espera
dos seus tesouros.
Um fogo não assoprado o consumirá
e devorará o que sobrar em sua tenda.
Jó 20:26

Contudo, não fui silenciado
pelas trevas,
pelas densas trevas
que cobrem o meu rosto.
Jó 23:17
Para eles a manhã
é tremenda escuridão;
eles são amigos
dos pavores das trevas.
Jó 24:17



Irmão messias
















                                           
Guerra espiritual
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Vistam toda a armadura de Deus, para poderem ficar firmes contra as ciladas do Diabo, pois a nossa luta não é contra seres humanos, mas contra os poderes e autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais. Por isso, vistam toda a armadura de Deus, para que possam resistir no dia mau e permanecer inabaláveis, depois de terem feito tudo.

Pois, embora vivamos como homens, não lutamos segundo os padrões humanos. As armas com as quais lutamos não são humanas; ao contrário, são poderosas em Deus para destruir fortalezas. Destruímos argumentos e toda pretensão que se levanta contra o conhecimento de Deus e levamos cativo todo pensamento, para torná-lo obediente a Cristo.


Estejam alertas e vigiem. O Diabo, o inimigo de vocês, anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem possa devorar.

Isso não é de admirar, pois o próprio Satanás se disfarça de anjo de luz.

Houve então uma guerra nos céus. Miguel e seus anjos lutaram contra o dragão, e o dragão e os seus anjos revidaram. Mas estes não foram suficientemente fortes, e assim perderam o seu lugar nos céus. O grande dragão foi lançado fora. Ele é a antiga serpente chamada Diabo ou Satanás, que engana o mundo todo. Ele e os seus anjos foram lançados à terra.


Irmão messias




                                         

  Juízo

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Depois disso ouvi nos céus algo semelhante à voz de uma grande multidão, que exclamava:
"Aleluia!
A salvação, a glória e o poder
pertencem ao nosso Deus, pois verdadeiros e justos
são os seus juízos.
Ele condenou
a grande prostituta
que corrompia a terra
com a sua prostituição.
Ele cobrou dela o sangue
dos seus servos". E mais uma vez a multidão exclamou:
"Aleluia!
A fumaça que dela vem,
sobe para todo o sempre".


"Por isso, diga aos israelitas: Eu sou o Senhor. Eu os livrarei do trabalho imposto pelos egípcios. Eu os libertarei da escravidão e os resgatarei com braço forte e com poderosos atos de juízo.

"Naquela mesma noite passarei pelo Egito e matarei todos os primogênitos, tanto dos homens como dos animais, e executarei juízo sobre todos os deuses do Egito. Eu sou o Senhor!

Contra ti, só contra ti, pequei
e fiz o que tu reprovas,
de modo que justa é a tua sentença
e tens razão em condenar-me.

Com seus machados e machadinhas
esmigalharam todos os revestimentos
de madeira esculpida. Atearam fogo ao teu santuário;
profanaram o lugar da habitação do teu nome.


                                                     

sábado, 29 de agosto de 2015

História da escravidão
                                                                                             (manoel messias santos)
 Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
No que tange a história da escravidão, há diversas ocorrências de escravatura sob diferentes formas ao longo da história, praticada por civilizações distintas. No geral, a forma mais primária de escravatura se deu na medida em que povos com interesses divergentes guerrearam, resultando em prisioneiros de guerra. Apesar de na Antiguidade ter havido comércio escravagista, não era necessariamente esse o fim reservado a esse tipo de espólio de guerra. Ademais, algumas culturas com um forte senso patriarcal reservavam à mulher uma hierarquia social semelhante ao do escravo, negando-lhe direitos básicos que constituiriam a noção de cidadão.


A escravidão era uma situação aceita e logo tornou-se essencial para a economia e para a sociedade de todas as civilizações antigas, embora fosse um tipo de organização muito pouco produtivo. A Mesopotâmia, a Índia, a China e os antigos egípcios utilizaram escravos. Na civilização Grega o trabalho escravo acontecia na mais variada sorte de funções: os escravos podiam ser domésticos, podiam trabalhar no campo, nas minas, na força policial de arqueiros da cidade, podiam ser ourives, remadores de barco, artesãos, etc. Para os gregos, tanto as mulheres como os escravos não possuíam direito de voto.
No Brasil a escravidão começou com os índios, mas como eles não se adaptavam ao serviço de trabalho, os colonizadores ("um pouco adiante") recorrem aos negros africanos, que foram utilizados nas minas e nas plantações: de dia faziam tarefas costumeiras, a noite carregavam cana e lenha, transportavam fôrmas, purificavam, trituravam e encaixotavam o açúcar. O comércio de escravos passou a ter rotas intercontinentais, no momento em que os europeus começaram a colonizar os outros continentes, no século XVI e, por exemplo, no caso das Américas, em que os povos locais não se deixaram subjugar, foi necessário importar mão-de-obra, principalmente da África. Nessa altura, muitos reinos africanos e árabes passaram a capturar escravos para vender aos europeus.Em alguns territórios brasileiros, o índio chegou a ser mais fundamental que o negro, como mão-de-obra. Em São Paulo, até o final do século XVII, quase não se encontravam negros e os documentos da época que usavam o termo "negros da terra" referiam-se na verdade aos índios.
Com o surgimento do ideal liberal e da ciência econômica na Europa, a escravatura passou a ser considerada pouco produtiva e moralmente incorreta.
A escravatura em Portugal continental foi proibida a 12 de Fevereiro de 1761 pelo Marquês de Pombal.
Em 1850 foi feita, no Brasil, a Lei Eusébio de Queirós(2000) que impunha punição aos traficantes de escravos, assim nenhum escravo mais entrava no país.
Em 1871 foi feita a Lei do Ventre Livre que declarava livre os filhos de escravos nascidos a partir daquele ano.
Em 1885 a Lei dos Sexagenários, que concedia liberdade aos maiores de 60 anos.
E mais tarde fez surgir o abolicionismo, em meados do século XIX. Em 1888, quando a escravidão foi abolida no Brasil, ele era o único país ocidental que ainda mantinha a escravidão legalizada.
A Mauritânia foi, em 1981, o último país a abolir, na letra da lei, a escravatura.

A escravidão é pouco produtiva porque, como o escravo não tem propriedade sobre sua própria produção, ele não é estimulado a produzir já que isto não irá resultar em um incremento no bem-estar material de si mesmo.
      A ESCRAVIDÃO                                                                 
                                                     Razão   X    Fé

Não importa o quão feliz me deixe, se não é verdadeiro, se não é real, muito obrigado. É assim que penso quanto aos deuses e mitos de todas as religiões. (Francisco Saiz)

AS ESCRITURAS SAGRADAS E A ESCRAVIDÃO
                         (Conforme a Bíblia)
               
"A escravidão foi estabelecida por decreto do Deus Todo-poderoso... ela é sancionada pela bíblia em ambos os testamentos, desde Gênesis até Apocalipse... ela existiu em todas as eras, encontrada entre pessoas das maiores civilizações, e nas nações com as maiores proficiências das artes." – J. D., presidente dos Estados Confederados da América.

Cristãos entram em terreno pantanoso quando se fala de escravidão na bíblia. Isso porque eles sabem muito bem que ela não só permite, mas até regulamenta a escravidão. Não há como negar isso. O máximo que eles podem fazer é dizer que a escravidão valia apenas para aquela época antiga, e hoje já não vale mais.

Isso, não precisa nem dizer, é uma besteira sem tamanho. Sabemos disso, tanto que até os anos 50 ela ainda era usada para defender a escravidão e o preconceito nos Estados Unidos.
Para os crentes que acham que as leis de escravidão não valem mais, devo lembrar das palavras de Jesus sobre a validade da lei:
Mateus,5:17
Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir.

Como podem dizer na cara dura que partes da lei mosaica não valem mais, aquelas que são inconvenientes para eles, ao mesmo tempo que dizem que o versículo acima é verdadeiro? Esse é um mistério que só pode ser explicado pela desonestidade intelectual em que vivem os crentes.

Os versículos que regulamentam a escravidão foram supostamente ditados diretamente por Deus, como estatuto perpétuo, de modo que não há como dizer que ele não apoia a escravidão. E se Ele apoiava antes, e agora não apoia mais, então Ele mudou de ideia, coisa que também não pode fazer, segundo esse outro versículo aqui:
Malaquias 3:6
Porque eu, o SENHOR, não mudo;

E se ele apoiava a escravidão apenas porque era o costume do povo, e porque agora os nossos costumes são diferentes, então deus não apoia mais, isso significa que a vontade de deus muda de acordo com a vontade dos homens. Não é deus quem dita as regras, e sim os homens, e deus apenas vai na onda do momento (como ateu, eu sei que é isso o que acontece. Não é deus quem dita as regras, porque ele não existe, e sim os homens, que mudam de opinião com o tempo. Mas por mais óbvio que isso pareça, mesmo assim os crentes não percebem).

Então, chega de conversa. Vamos para os versículos. Por enquanto, apenas do Velho Testamento. Trataremos do novo em um artigo posterior. Lembrem-se de se imaginar na pele de um escravo naquela época, e imaginando alguém falando esses versículos como uma voz estrondorosa vindo dos céus, e me digam que não é óbvio que o deus da bíblia foi inventado por seres humanos...

Sobre surras em escravos:

Era permitido bater e torturar escravos, tanto homens quanto mulheres, desde que se tomasse cuidado para que não lhes arrancassem os dentes ou furassem os olhos. O dono do escravo não poderia bater até a morte, mas se ele surrasse a ponto de que ele vivesse por pelo menos dois dias, não teria problemas, pois afinal de contas, o escravo era propriedade dele.

Êxodo,21:20
Se alguém ferir a seu servo, ou a sua serva, com pau, e morrer debaixo da sua mão, certamente será castigado;
Êxodo,21:21
Porém se sobreviver por um ou dois dias, não será castigado, porque é dinheiro seu.

Êxodo,21:26
E quando alguém ferir o olho do seu servo, ou o olho da sua serva, e o danificar, o deixará ir livre pelo seu olho.
Êxodo,21:27
E se tirar o dente do seu servo, ou o dente da sua serva, o deixará ir livre pelo seu dente.

Sobre compra e venda de escravos:

Um pai pode vender a si mesmo ou seus filhos para saldar dívidas. É isso mesmo, querem que você acredite que essa lei veio direto da boca de deus. Deus não parece se importar se os filhos concordam ou não em se tornar escravos sem direito a escolha.

Êxodo,21:7
E se um homem vender sua filha para ser serva, ela não sairá como saem os servos.

Você pode comprar seu próprio irmão como escravo, se ele foi vendido devido a pobreza, mas aí não pode tratá-lo como servo, e sim como um trabalhador contratado. Ele não pode ir embora, mas você deve libertá-lo no Ano do Jubileu, que ocorre a cada 50 anos. Ou seja, o cara provavelmente teria que trabalhar a vida inteira para seu irmão.

A bíblia não fala o que fazer se você comprar sua irmã como escrava.

Levítico,25:39
Quando também teu irmão empobrecer, estando ele contigo, e vender-se a ti, não o farás servir como escravo.
Levítico,25:40
Como diarista, como peregrino estará contigo; até ao ano do jubileu te servirá;

Sobre emancipação de escravos:

Escravos podiam ser libertos depois de 6 anos de serviços, mas somente se eles fossem hebreus.

No entanto, se o dono deu uma mulher ao escravo para ser sua esposa, ela e os eventuais filhos teriam que ficar, porque eles são propriedade do dono. Assim, o escravo seria obrigado a abandonar sua família se quisesse ser livre (uma razão óbvia para essa lei, já que os escravos provavelmente escolheriam ficar).

Se os escravos fossem de nações vizinhas ou comprados de estrangeiros, eles permaneciam cativos para sempre, a não ser que o dono quisesse libertá-los.

Quando um pai vende uma filha como escrava, as passagens sobre sua emancipação são contraditórias. Em uma é dito que o homem e a mulher hebreus são libertos igualmente após seis anos:

Deuteronômio,15:12
Quando teu irmão hebreu ou irmã hebréia se vender a ti, seis anos te servirá, mas no sétimo ano o deixarás ir livre.

Porém em outra é dito que uma filha não será liberta da mesma forma que os escravos homens. Se ela não agradar (sexualmente) seu dono, poderá ser comprada de volta por outro hebreu. Se ela se casar com o filho do dono, terá que ser tratada como nora. Se o filho arrumar outra mulher, não será diminuido o mantimento da primeira. Mas se nada disso for possível, ela terá que ser liberta, sem dinheiro algum. Ela estará livre, porém abandonada.

Êxodo,21:7
E se um homem vender sua filha para ser serva, ela não sairá como saem os servos.

Todos os escravos homens hebreus serão libertos no ano do Jubileu. As escravas mulheres, novamente, não é claro, depende de qual verso você lê. Escravos não-hebreus não tem a mesma sorte. Eles serão cativos pela vida toda.

Sobre o estupro de escravas:

Se um homem violenta uma escrava que for casada, basta ele oferecer um animal como sacrifício no templo e nada mais. A versão King James diz que a escrava, no entanto, deverá ser chicoeada. Isso mesmo, ela será torturada por ter sido violentada, nada muito diferente que as leis do Talibã nos dias de hoje (em outras versões isso foi atenuado, dizendo que ambos devem ser açoitados). Então, cristãos, antes de criticarem o islamismo, lembrem-se que a moral bíblia não é muito diferente da islâmica. Vale notar que ela só não seria morta pelo "crime" de ter sido estuprada porque ela não é livre. Ou seja, só porque o dono dela ficaria no prejuízo.

A bíblia não fala nada sobre escravas solteiras, então assume-se que poderiam estuprá-las à vontade.

Levítico,19:20
E, quando um homem se deitar com uma mulher que for serva desposada com outro homem, e não for resgatada nem se lhe houver dado liberdade, então serão açoitados; não morrerão, pois ela não foi libertada.
Levítico,19:21
E, por expiação da sua culpa, trará ao SENHOR, à porta da tenda da congregação, um carneiro da expiação,
Levítico,19:22
E, com o carneiro da expiação da culpa, o sacerdote fará propiciação por ele perante o SENHOR, pelo pecado que cometeu; e este lhe será perdoado.

Sobre escravizar mulheres cativas:

Se em alguma nação cativa você ver uma mulher bonita, você pode pegá-la para si, bastando fazer um simples ritual. Faça o seguinte: após matar seus pais, leve-a contigo para a sua casa. Raspe a cabeça dela, corte as unhas, e tire a roupa dela. Deixe-a de luto por seus pais por um mês. Depois de um mês, você pode estuprá-la à vontade. E se ela não lhe agradar, pode mandá-la embora com uma mão na frente e outra atrás. Apenas não a venda para outro, que aí seria sacanagem demais...

Deuteronômio,21:10
Quando saíres à peleja contra os teus inimigos, e o SENHOR teu Deus os entregar nas tuas mãos, e tu deles levares prisioneiros,
Deuteronômio,21:11
E tu entre os presos vires uma mulher formosa à vista, e a cobiçares, e a tomares por mulher,
Deuteronômio,21:12
Então a trarás para a tua casa; e ela rapará a cabeça e cortará as suas unhas.
Deuteronômio,21:13
E despirá o vestido do seu cativeiro, e se assentará na tua casa, e chorará a seu pai e a sua mãe um mês inteiro; e depois chegarás a ela, e tu serás seu marido e ela tua mulher.
Deuteronômio,21:14
E será que, se te não contentares dela, a deixarás ir à sua vontade; mas de modo algum a venderás por dinheiro, nem a tratarás como escrava, pois a tens humilhado.

Tenham em mente que essas maravilhosas lei divinas foram ditadas diretamente por deus!
Para finalizar, vou deixar as belas palavras do Rabino M. J. Raphall (1861) falando sobre os dez mandamentos, que tratam os escravos (e a mulher) exatamente como propriedades, tal qual um jumento ou um boi:

".. sob a mesma proteção como qualquer outra espécie de propriedade legal... que os dez mandamentos são a palavra de D-us, e para tanto, da maior autoridade, é aceita por cristãos e judeus... como se atreve, sob a sanção e proteção fornecidos pela propriedade de escravos dos dez mandamentos, como se atreve você a denunciar a escravidão como pecado? Quando você se lembra de Abraão, Isaque, Jacó, Jó - os homens com que o Todo-poderoso conversou, cujos nomes ele enfaticamente conecta com o seu mais santo nome, e para quem ele ele dedicou o caráter de ‘homem íntegro e reto, temente a Deus, e que se desvia do mal. ‘(Jó 1:8) - que todos esses homens eram escravistas, isso não soa para você como culpado por algo muito parecido com blasfêmia?"

Êxodo,20:17
Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo.