quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

A ROTINA (................................)

                A CRIANÇA E A LEI DA RAZÃO

                 Uma criança desde o seu nascimento até uma idade de dois a tres anos, começa falando o infantílico, língua pronunciada sob trocadilhos do alfabeto que, também às vezes é inesplicável ou inintendível; e depois passa para o gentílico, sem quase nada perceber-se, e fala muito! Mas, bem pouco, as pessoas ligam para o que ela diz, e ela continua falando.

                 Ela costuma não falar o que sabe, sobre o que realmente quer; mas por que será? Será por que é apenas inocente, humilde, compadecida ou pacata! Não.

A criança não é nada disso! Todas as crianças, exceto as não totalmente saudáveis, desde o seu recém-nascimento até cuja idade pré-infantil, é na realidade o tempo de ser incompreendida, e isso magôa, inclusive os recém-nascidos; por isso é que é descartada a possibilidade, de quando dizem: os bebês nada sabem! Isso é conversa pra boi dormir.

                 A criança é um ser humano irrequieto, tão sòmente pela sua prudência não ser correspondida, de acordo com a sua mesma faculdade.
Conforme a exatidão do pouco que ela mesma adquire, porta-se simplesmente sábia, na sua evolução intelectual; primeiro, obedecendo em seu mundo, apenas a lei da razão; segundo, porque ela não sabe, mas, distintamente, a criança sente que essa lei está ou se encontra codificada em sí... assim como se sabe que ela se codifica nos gens de toda a humanidade; mas, só prevalece na quase totalidade dos seres humanos, até os sete anos, ou aproximadamente oito anos no máximo! Por ser meramente o número complementar da morte, ou seja, o algarismo da fatalidade; e daí em diante a criança começa mentalizar a realidade através dos fatos.

As crianças abaixo dessa faixa etária, na verdade - não sonham em favor delas mesmas; mas, sempre devaneiam com magnificência, e quase sempre - dentro de um padrão moral muito elevado! Como se queiram externar alguma coisa de um passado distante, e na verdade, verbalmente não conseguem por motivo de manipulação generalizada dos adultos; principalmente, daqueles que os rodeiam e os influem com as banalidades do seu próprio tempo destrutivo.

                 Homens ou mulheres que ultrapassarem os oito anos de idade, sem serem burlados   genèticamente  no seu teor original; todas as virtudes da razão, óbviamente permutam-se para o centro psicológico dessas pessoas, e se por sorte elas não forem nanificadas por controvérsias ; lògicamente, essas criaturas humanas serão popularmente sábias, ou pelo menos semi-sábias até a morte.Isto significa serem: honestas, compreensivas, sensatas, amorosas, compadecidas, fraternas, inteligentes e até mesmo prematuramente inocentes... Só que pelo outro ângulo, essas pessoas agem com tanta austeridade que, se não nos tornarmos um pouco mais perito nesse mesmo assunto, é capaz de pensar-se que, elas não passam de algozes e autoritárias; mas, não é nada disso! É que esse tipo de gente obedece apenas a lei da razão, quero dizer, a lei de Deus - através da própria natureza, pela qual elas se orientam e respeitam a vida, e os costumes de cada povo.

Portanto, a lei da razão é uma ordem suprema para elas, assim como devia ser para todos; mas, mesmo assim ninguém deve desobedecê-la, porque sempre aquele que a desobedece, está simplesmente adquirindo uma pena para sí, ou para quem estiver no porví da sua genitude; contanto que alguém do seu mesmo d'n a, vai ter que pagar - se por aventura voce ficar devendo.  

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