SIM, OU NÃO?
I Corintios: Capítulo 11.
Senhor! Como da minha estrutura física! sou o mínimo membro da Igreja de Deus, e que a vossa benignidade e misericórdia, seja agora e sempre conosco.
Amados irmãos, sedes todos vós outros, atentos às exortações que nos fazem as Escrituras, em "os limites da liberdade cristã", muitas advertências nos foram feitas pelo apóstolo Paulo, em sua Primeira Epístola aos Coríntios;
e se estamos já nos aproximando da reta final,
grandes e gloriosos sinais do Criador eterno, claramente começam se expandir pelos horizontes do Norte;
até então, os dos mais perigosos adversários da fé.
Senhor, de hemisfério à hemisfério, o vosso povo vos louva e em adoração vos dá glórias, tudo isso para a edificação do SENHOR. Pois só o Senhor, reconhece o vosso povo que, muito embora não se destaque para os olhos do mundo, mas no peso e na medida da vossa vontade, todos nós outros, humildemente nos especificamos com a intenção de vos agradar, não só com louvores, mas pela fé, pelo temor, pela obediência, pela verdade, e principalmente pelo amor que a Vossa Onipotência, Onisciência e Onipresença, sempre e sempre teve para conosco.
Senhor, SENHOR DOS EXÉRCITOS; o que Vos ouso expressar agora, tempo real da existência da minha carne, que nos sirva de testemunho ou declaração fundamentada que: Se para os meus olhos, só se estamparem mentiras, que se me escureça a visão do mundo; e em mim, calem-se-me os ouvidos, para que eu não ouça a sua tenebrosa voz.
Exclua-se de si próprio, mesmo zelando honrosamente a tua carne; sepulta no mar do teu próprio corpo, os azedumes que a tua boca pode derramar sobre ti, ou alguém outro. Ainda se tem o desprazer de habitar em campos de relvas, aonde o joio nem é só mais uma semente, mas sim, uma maligna explosão demográfica universal, dimensionada pela doutrina de um credo morto.
Senhor, eu sei que ninguém é mais forte do que o Senhor. E acima do vosso Poder não há mais nenhum, e também sei que não posso mexer no vosso Nicho de glórias; mas o que eu sinto é a necessidade de fazer-me totalmente dependente da Vossa Vontade, porque segundo a vossa Palavra, o que possivelmente possa me molestar não é o que me entra pela boca; mas, o desconhecido, o inesperado que me possa sair por ela.
Portanto, quanto a essas aberrações monstruosas, espero no SENHOR o amparo e a disciplina do Vosso Santo Espírito; Temo e tremo, quando as vossas repreensões me asseveram, curvo-me ao Senhor e vos peço perdão e misericórdia, pelas horríveis petulâncias da minha carne, que as vezes desobedientemente revida os vossos mandamentos e desígnios.
Culpo-me da minha culpa, porque a ninguém mais cabe o meu erro, senão a mim mesmo. Mas mesmo assim, nesse ranking pela salvação, sinto que a tristeza me abate, e da minha alma jorram lágrimas pelos contenciosos. Assim como a veracidade do "Dom Supremo" não tem meio termo, eu também gostaria que o carácter do meu ser não fosse tão flexível, para com o temperamento da minha própria carne. E por tudo, mais uma vez Vos peço perdão, ó SENHOR!
*irmão messias*
>Em 13/07/13<
O ABRAÇO
ResponderExcluirNão há quem de saudade, não suspire
quando distante permanece um afeto,
seja da mãe, do filho ou dum neto
que por demais agente o admire.
Ao vento, e até a solidão - agente inquire,
olha-se o chão, as paredes e o teto
e algo extranho, atinge-nos tão direto
que o sentimento, nem sabe como se inspire.
O peito dilacerado, acalenta o coração
que transborda, no leito da imaginação,
- as vezes o que é bom, e o que é ruim.
Mas entre tudo que se pensa, na saudade!
Só o abraço, é quem nos diz a verdade,
sobre a solidão - que a expulsa e dá fim.
(dedicado ao meu neto
Carlos Rennan Maciel Santos