sexta-feira, 17 de janeiro de 2020


                         DANIEL
DANIEL, “O Livro”.  Este livro certamente foi escrito por ele mesmo, o próprio Profeta Daniel. Nisso não há razão nenhuma para duvidar-se. Porém, acima de tudo, o Senhor Jesus reconheceu Daniel como profeta de Deus, e exigiu que Seus discípulos entendessem as predições dadas por meio dele, para o benefício de Sua igreja: “Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo, quem lê, que entenda, então, os que estiverem na Judeia, que fujam para os montes.”  Mateus 24:15 e 16.
 Não é, porém, apenas nem principalmente sua ligação com o Império Babilônico — a glória dos reinos —, que eterniza a memória de Daniel, e lhe cobre de honra o nome. Do alto de sua corte ele viu aquele reino declinar e passar a outras mãos. Sua profecia é, em muitos aspectos, a mais notável de todas as profecias dos registros sagrados, bem como a mais abrangente.
Foi a primeira profecia a descrever a história sequencial do mundo, desde aquela época até o fim. Situou a parte de suas predições dentro de períodos proféticos bem definidos, atingindo muitos séculos no futuro.
Deu a primeira profecia cronológica definida da vinda do Messias. Cada século sucessivo tem trazido mais evidência da verdade da profecia,  e estamos, exatamente, agora mesmo nos aproximando do cenário onde em breve vai acontecer o seu mais severo cumprimento.
A história pessoal de Daniel sobrevive alguns anos, à queda do reino de Babilônia, pela mão do Império Medo-Pérsico. Supõe-se que Daniel tenha morrido em Susã, na Pérsia, por volta do ano 530 a.C., na idade de aproximadamente, noventa e quatro anos, tendo sido sua idade a razão de ele não haver voltado a Jerusalém com outros cativos hebreus, sob o decreto de Ciro.  Esdras 1:1, em 536 a.C., que assinalou o fim do cativeiro de setenta anos, conforme os fatos históricos da época.

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