SONETO
À Carlos Rennan Maciel Santos
À Carlos Rennan Maciel Santos
Não há, quem de saudades não suspire,
quando distante permanece um afeto;
Seja da mãe, do filho ou de um neto
que, por demais, agente o admire!
quando distante permanece um afeto;
Seja da mãe, do filho ou de um neto
que, por demais, agente o admire!
Ao vento, e até a solidão agente inquire!
Olha-se o chão, as paredes, o teto;
e algo estranho, atinge-nos tão direto!
Que o sentimento nem sabe, como se inspire.
Olha-se o chão, as paredes, o teto;
e algo estranho, atinge-nos tão direto!
Que o sentimento nem sabe, como se inspire.
O peito dilacerado, acalenta o coração
que, transborda no leito da imaginação...
às vezes o que é bom, e o que é ruim!
que, transborda no leito da imaginação...
às vezes o que é bom, e o que é ruim!
Mas, entre tudo que se pense na saudade!
- Só o abraço é quem nos diz a verdade,
sobre a solidão que a expulsa, e dá fim.
- Só o abraço é quem nos diz a verdade,
sobre a solidão que a expulsa, e dá fim.

DO SEU VELHO AVÔ #mmsopensador - AOS SEUS DOIS MESES DE NASCIDO EM MARACANAÚ-Ce.
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