domingo, 13 de junho de 2021

 

                                                          MONSTRO UNIVERSAL

 

O monstro universal bem que poderia ser o ódio,

a inveja,

o orgulho,

ou o egoísmo!

Mas na verdade não é nenhum desses.

Essas e outras iguais consciências humanas,

(ou desumanas),

significam apenas enfermidades que,

acompanham de perto as pessoas gananciosas,

portadoras de oportunidades para desenvolvê-las, 

mediante as suas posses

e as ofertas do seu próprio meio;

usando a sua eleitura,

para os demais perjuros de aquisições.

 

O rei por exemplo:

Foi o primeiro a cunhar moeda,

exatamente para que pudesse pagar as suas despesas

e ampliar o patrimônio do seu reino;

inclusive o respeito dos seus domínios que,

dependiam muito desse mesmo aval.

 

Atualmente cuja moeda é conhecida por DINHEIRO,

em todo ou quase todo o nosso planêta terra.

Este sim, 

é o maldito descomunal que, mesmo tendo sido inspirado,

admitido e abençoado por Deus;

logo em seguida começou

e continua promovendo as avarias do mundo,  

através de consciências socialmente podres,

impregnadas nos seres humanos inescrupulosos.

 

Infelizmente,

essa invenção corrosiva,

não há mais como voltar atrás.

Os seus valores perante o homem,

cresceram e se fundamentaram muito além dos seus limites.

 

... E o homem não o criou por maldade,

mais a maldade apossou-se dessa criatura

e a tornou dignatária de todos os bens,

às vezes até mesmo de sãs consciências, 

quando entre calvários,

são abandonadas pelo bom-senso.

 

Os seus valores variam, 

variam de hemisfério para hemisfério;

mesmo que tal esfinge seja do mesmo cunho;

porque cujo monstro,

não admite que os homens sejam,

ou se tornem iguais pelo seu poder.

 

Portanto,

ainda que se queira desvalorizá-lo não pode,

mas ele sim,

pejora o homem através do próprio homem,

junto, ou separadamente 

de tudo que ele criou, 

ou adquiriu.

 

Compra a disalvença e promove a guerra,

Origina a impiedade

e com o ímpio se multiplicam as avarias;

um lençol negro de miséria e fome,

para as demais pessoas de todas as regiões,

sem excessão de continentes;

país, 

estados ou municípios.

 

O dinheiro com os seus dois lados,

é como se estivéssemos elegido 

a fonte dos dois grandes poderes do mundo,

ou aclamado-se rei do bem

e do mal...

 

Um dos seus lados absolve e liberta,

mais o outro condena e aprisiona.

Portanto,

a sua realidade

fica muito aquém da sua fantasia;

e é aí que os invejosos se perdem.

 

Não é pecado ou erro,

lutar-se para adquirí-lo;

mas quando à frente dele, 

de repente 

essas duas infrações podem sorrir,

expontâneamente;

porque a ilusão,

trás sempre o sabor do mel

e a realidade é sempre amarga.

 

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