sábado, 19 de novembro de 2011

A ROTINA (críticas em mini-crônicas)

             JÁ É HORA DA JUSTIÇA TIRAR O PANO DA CARA

             Já é hora da justiça tirar o pano da cara, em tratando-se de aberração judicial, é bom que não nos limitemos sómente ao código penal brasileiro; mas, também devemos ver e rever, o monstruoso livrinho colorido da constituição. Cujo livro ainda existente, mais parece uma ENCICLOPÉDIA DE DRAMATOLOGIA nacional, e que na verdade deveria de um modo ou de outro, ser redigida em apenas tres, ou no máximo quatro páginas de papel-ofício. Com absoluta certeza seria bem mais proveitosa e respeitável do que essa fantasia de aquarela, sem quase nenhum valor ideológico ou prático, e sem conteúdo moral - senão, apenas de ser simplesmente oficial.

             Basta o código penal brasileiro também já ser assim: um livrinho já quase caindo em desuso, mediante as inovações do seu próprio país, e isso é torná-lo práticamente desnecessário de acordo com a sua legislação, quando se tratando de justiça; mesmo porque não se sabe o que realmente ele é, ... um conjunto para se cumprir e, se fazer serem cumpridas, um defensor de alguns membros da cidadania, ou apenas um prospécto instrutivo para acusações! Claro que possui ambas coisas, só que nenhuma delas chegam no tempo exato, e na causa da pessoa certa; daí é que a sua sapiência e humanismo precisam levar a justiça a quem precisa realmente dela... Tanto na causa como no tempo certo,  e só assim se concertará uma boa parte das coisas que estão erradas, e sem o devido direito às suas razões; e isso tem que acontecer justamente aqui nesta terra! Porque é aqui que se tem uma santa democracia, e até mesmo o estado não está sabendo como lidar com ela, e calcula o povos, principalmente os mais abusados: os jovens e os adolecentes, depois desses dez últimos anos, - de 86 para 96, passando pelo Batalhão da Polícia de Trânsito, e pela frente do Colégio Militar, sorrí sòzinho como se fosse um louco, quando por alí passava, exatamente por saber que os jovens e os adolecentes  estavam novamente procurando os lugares, aonde  ainda existe uma disciplina corretamente exemplar, e aquilo me repatrioticou novamente.   

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