terça-feira, 17 de janeiro de 2012

GENÉTICA IMUTÁVEL

Infelizmente, ó semelhança minha
não te posso dar ouvidos, como gostaria
- os teus atos, são como a erva daninha:
Envenenam e matam, com alegria!

Portanto, não te posso resar, uma ladaínha
nem te entoar um canto: de calma ou de euforia!
Porque nada disso, com certeza vinha
mudar, a tua vil genética, ou teoria...

Quem nasce pra ser: abelha, rainha
jamais ousaria - ser, um zangão!
Para sòzinho morar, numa casinha.

Tudo isso, se refere a tí, com exatidão!
Pois, não vou dizer que sou, como a ovelhinha
mas pelo menos, te serei franco, como o cão.

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