terça-feira, 29 de setembro de 2015




Jesus Cristo

Em toda a história, nunca houve e nunca haverá alguém como Jesus Cristo. Ele é tão importante e foi tão influente que o próprio tempo cronológico é dividido antes e depois d'Ele.

Só através de Jesus é possível receber perdão dos pecados e ter acesso a Deus. Um dia, todo o joelho se dobrará e toda a língua confessará que Jesus Cristo é o Senhor.

Por muito que se escreva sobre Jesus, é possível chegar à conclusão que não há palavras suficientes que consigam descrever o Seu amor, glória e esplendor.

Passagens e versículos bíblicos:

Respondeu Jesus: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim.

Disse-lhe Jesus: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá;

Pois há um só Deus e um só mediador
entre Deus e os homens:
o homem Cristo Jesus,

No princípio era aquele que é a Palavra. Ele estava com Deus e era Deus.      João 1:1

Portanto, visto que temos um grande sumo sacerdote que adentrou os céus, Jesus, o Filho de Deus, apeguemo-nos com toda a firmeza à fé que professamos, pois não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas, mas sim alguém que, como nós, passou por todo tipo de tentação, porém, sem pecado.   Hebreus 4:14-15

Por essa razão era necessário que ele se tornasse semelhante a seus irmãos em todos os aspectos, para se tornar sumo sacerdote misericordioso e fiel com relação a Deus e fazer propiciação pelos pecados do povo.           Hebreus 2:17
                                       
Pois em Cristo habita corporalmente toda a plenitude da divindade,

Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim.

"Não tenham medo", disse ele. "Vocês estão procurando Jesus, o Nazareno, que foi crucificado. Ele ressuscitou! Não está aqui. Vejam o lugar onde o haviam posto.

Vi os céus abertos e diante de mim um cavalo branco, cujo cavaleiro se chama Fiel e Verdadeiro. Ele julga e guerreia com justiça. Seus olhos são como chamas de fogo, e em sua cabeça há muitas coroas e um nome que só ele conhece, e ninguém mais. Está vestido com um manto tingido de sangue, e o seu nome é Palavra de Deus. Os exércitos dos céus o seguiam, vestidos de linho fino, branco e puro, e montados em cavalos brancos.



                                      3
De sua boca sai uma espada afiada, com a qual ferirá as nações. "Ele as governará com cetro de ferro." Ele pisa o lagar do vinho do furor da ira do Deus todo-poderoso. Em seu manto e em sua coxa está escrito este nome:
REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES.
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Irmão messias




















                                                                             



O Código de Hamurabi

Quando pensamos em antigos reis pagãos, ideias de justiça e equidade, provavelmente, não são as primeiras coisas que nos vem à mente. Nós, modernos, somos mais propensos a imaginá-los como volúveis, déspotas sedentos de poder, sempre prontos para condenar alguém à morte por qualquer mero capricho. Mas o rei Hamurabi, que governou uma próspera e florescente Babilônia a quase quatro milênios atrás, não se encaixa nesse perfil. Ele afirmou ter ajudado a proteger os fracos da opressão e os estudiosos acreditam que ele tenha promovido uma atmosfera de justiça e retidão entre seu povo.
Esta crença é baseada em um objeto que foi descoberto há apenas um século. Ele já ganhou lugar ao lado da Pedra de Roseta como um dos artefatos mais importantes do mundo antigo. Trata-se da estela  que traz a inscrição do Código de Hamurabi, cujo estudo lançou luz sobre as leis, a cultura e a vida na antiga Babilônia.

Descoberta em 1901 pelo arqueólogo francês Jean-Vincent Scheil, na estela podemos ver bem preservada, a lista da maioria das antigas leis da época. Hoje, o monumento de basalto está no Museu do Louvre, em Paris. Ele tem 2,13 metros de altura e claramente foi concebido para exibição pública, como quando foi erguido pela primeira vez em alguma cidade da antiga Babilônia.
No topo se encontra uma descrição de Hamurabi com Shamash, o deus babilônico da justiça. Abaixo, estão as colunas onde estão inscritas, na língua acadiana, as leis de Hamurabi. O monumento tem 16 colunas de texto na parte dianteira e 28 na traseira. Entre prólogo e epílogo (em que Hamurabi invoca os deuses e discute a grandeza de sua justiça) encontra-se o mais importante do artefato, a parte onde estão enumeradas quase 300 leis que lançam luz sobre o senso de justiça dos caldeus, surpreendentemente à frente de seu tempo, em alguns aspectos.

O Código de Hamurabi contém uma extensa lista de leis que abriram os olhos dos historiadores para a sociedade altamente sofisticada da antiga Babilônia.
Quando Scheil encontrou a estela, os estudiosos, animados com a descoberta, logo publicaram vários livros e comentários sobre  o que ficou conhecido como "Código de Hamurabi". Os historiadores continuam a discutir o significado do código e os mistérios dele ainda fascinam a comunidade acadêmica. Ele oferece vislumbres notáveis sobre a história do direito, da justiça social e até mesmo da Bíblia. Para entender o porquê, vamos inspecionar alguns dos aspectos mais importantes do Código de Hamurabi.
As leis do Código de Hamurabi
Inspecionar o Código de Hamurabi é como olhar através de uma janela para a antiga Babilônia, um império agrícola com movimentados centros urbanos. Essas leis mantiveram a estabilidade e permitiram o florescimento da cultura babilônica. Alguns historiadores afirmam que o código  retrata uma sociedade mais avançada e sofisticada do que a do período medieval na Europa, que começou por volta do ano 500 depois de Cristo.
Cerca de 100 dessas leis diziam respeito a questões de propriedade e de comércio, incluindo dívidas, juros e garantias. Por exemplo, se uma barragem rompesse e subsequentes inundações destruíssem plantações alheias, as leis abordavam até a negligência do proprietário da barragem, que teria que compensar os agricultores que porventura perdessem as colheitas. Sendo a economia da Babilônia baseada em moeda de metal e em permuta, as leis também estabeleciam determinados padrões e limites para contratos de empréstimo, a fim de controlar o abuso de usura. O código estipulava que um credor poderia cobrar, no máximo, 20 por cento de um empréstimo à base de prata e 33,3 por cento para um empréstimo de grãos. Os credores também tinham que finalizar o contrato na frente de testemunhas e esperar o tempo da colheita antes de exigir o reembolso. Além disso, o código aborda a ideia de um empréstimo garantido, propriedades como  terras e casas - ou até mesmo mulheres e crianças -  serviam como garantia. Os devedores, também podiam se tornar escravos dos credores até que as dívidas fossem pagas.
Outro conjunto de aproximadamente 100 leis lidavam com assuntos familiares, que abordavam questões desde o casamento,  filhos e herança, até adultério e incesto. Os casamentos eram muitas vezes um acordo comercial entre o futuro marido e o pai da mulher desejada. O divórcio era possível, embora mais facilmente para o homem do que para a mulher. O divórcio, quase sempre implicava no pagamento de uma taxa e, por vezes, era necessário que o marido devolvesse o dote da esposa. Incesto e adultério da esposa eram puníveis pelo exílio ou com a morte. O código contempla o pai, como se poderia esperar, como o chefe da família. Até o filho casar, o pai tinha direitos legais para usá-lo no trabalho para si ou para seus devedores. Os pais poderiam até mesmo optar por vender os seus rebentos e se um filho batesse no seu pai, ele teria as mãos cortadas.
Esta última punição nos remete para a questão das leis penais, bem como para a natureza da punição no Código de Hamurabi. Alguns estudiosos pensam que este é o aspecto mais fascinante e significativo do código.
Olho por olho, dente por dente: As punições do Código de Hamurabi
Para manter sua sociedade estável, o rei Hamurabi instituiu algumas punições muito severas para determinados crimes. Como já mencionado, a mutilação física era uma opção comum para a punição; mesmo que isso significasse que as mãos de uma criança ou os seios de uma mulher tivessem que ser cortados. A morte era outro castigo habitual. O código menciona explicitamente cerca de 28 crimes cuja pena poderia ser a morte, entre eles, roubo, adultério e feitiços de bruxaria.
A punição muitas vezes dependia da classe social do agressor. Quando um membro da elite cometesse um crime grave contra uma pessoa de status inferior, ele ou ela, podiam ter que simplesmente pagar uma taxa. Quando os papéis fossem invertidos, o criminoso de classe baixa recebia uma punição mais severa.
Você provavelmente já ouviu falar da antiga lei do "olho por olho e dente por dente". Por um tempo, as pessoas achavam que essa ideia, chamada lei de talião (lei da retribuição), originava-se de Moisés e da lei hebraica. A descoberta do Código de Hamurabi lançou dúvidas sobre essa teoria. O código não só incluía a lei de talião, mas literalmente ditava essas leis para olhos e dentes. Se um agressor arrancasse o olho de alguém, ele ou ela, perderia um olho. O mesmo valia para dentes e ossos. Embora possa ser um pouco bizarro para nossos sentimentos modernos, isso tudo era perfeitamente racional e justo - pelo menos para Hamurabi.
Os historiadores ficaram surpresos ao encontrar a ideia da lei de talião em um código que antecedeu a Lei Mosaica (as leis de Moisés e dos hebreus) por algumas centenas de anos. Muitos chegaram à conclusão de que a Lei Mosaica evoluiu a partir do Código de Hamurabi, entretanto, os estudiosos rapidamente descartaram essa hipótese e passaram a aceitar que os dois códigos, provavelmente, compartilham uma origem comum. Existem muitas diferenças significativas entre os dois conjuntos de leis para concluir que a Lei Mosaica é baseada no Código de Hamurabi. Os historiadores apontam com frequência que a Lei mosaica é mais humana, e que, enquanto o Código de Hamurabi designa punições de acordo com a classe social, a Lei Mosaica não faz essa distinção.
Hoje, continuamos a estudar o Código de Hamurabi, por várias razões, mas talvez, a mais importante, seja porque ele lança luz sobre a história da lei de talião.  As nações atuais continuam a lutar com questões do que é justo e ético no combate ao crime. Talvez, o código de um rei pagão da antiguidade possa oferecer um contexto para o debate dessa questão.




Irmão messias

segunda-feira, 28 de setembro de 2015




MISTÉRIOS DA MORTE E DA RESSURREIÇÃO


A morte sem dúvida tem sido um grande mistério para muitos! Afinal o que acontece com quem morre? Será verdade o que dizem de que quando alguém morre, um ser incorpóreo chamado de "alma" ou "espírito" sai do corpo e fica vagando por aí? Ou a alma de quem foi bom vai para o Céu, a de quem foi mal vai para o inferno e a de quem foi mais ou menos vai para o purgatório, onde será definida sua condição? O que de fato é alma e espírito? De acordo com a Palavra de Deus, buscaremos as respostas para tais indagações. Aqui, vamos começar este assunto com alguns conceitos básicos; primeiramente leiamos o que as Escrituras na Bíblia nos dizem: "formou o Senhor Deus o homem do pó da terra e soprou-lhe nas narinas o fôlego de vida, e o homem tornou-se alma vivente."(GÊNESIS 2:7 BT) Este versículo diz que Deus fez um corpo utilizando o pó da terra, em seguida assoprou em suas narinas o fôlego de vida, ou seja, o espírito que dá vivência e aquele corpo feito do pó da terra, se transformou em alma vivente, num ser vivo.

Outra tradução da Bíblia diz que,  "... o homem passou a ser alma vivente" (Revista Atualizada de JFA); assim percebemos muito claramente que nós não temos uma alma, nós já somos uma alma. Aqui podemos ver então os conceitos de CORPO = estrutura física, material; ESPÍRITO = fôlego vindo de Deus, que nos dá vida e nos mantém vivos; ALMA = o próprio ser, a união do corpo com o espírito. Um só versículo já definiu tudo e ainda temos outro para nos dizer o que acontece a estes elementos ao morrer: "e o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu." (ECLESIASTES 12:7 BT). Com este versículo é simples entender o que ocorre na morte; corpo e espírito se separam, o corpo volta ao pó da terra, do qual foi formado e o fôlego de vida retorna para Deus, que o soprou em nossa narina, assim a alma - o ser - se desfaz, como antes de ser criado.

Mas há textos bíblicos sobre os quais as pessoas fazem muita polêmica, porquê parecem dizer algo diferente disto, por exemplo: "Então se estendeu sobre o menino três vezes, e clamou ao Senhor: Ó Senhor meu Deus, rogo-te que a alma deste menino torne a entrar nele." (I REIS 17:21 BT).
Há momentos, como neste caso, em que os conceitos de alma e espírito parecem se fundir, pois em outra tradução bíblica diz: "...

Ó Senhor meu Deus, faze que a vida deste menino torne a entrar nele." (ARIB); nos dois primeiros versículos citados acima, vimos vida como significado de espírito, mas neste terceiro versículo, vida parece ser o conceito de alma. De qualquer forma, não se refere a nenhum tipo de ser incorpóreo com forma humana, semelhante a uma fumacinha branca com inteligência, que estivesse fora do corpo.
Outro texto bíblico polêmico está em ISamuel 28, onde temos um dos trechos da história do rei Saul... resumindo, esta história nos conta o fim da vida de Saul; ele estava se preparando para uma batalha contra os filisteus e nos versículos 5 e 6, diz que, quando Saul viu o arraial dos filisteus, "temeu e estremeceu muito" procurou a Deus, mas como Saul já tinha se desviado dos caminhos do Senhor, Este não lhe respondeu, então a história continua contando que Saul mandou seus servos consultarem uma necromante e um dos servos lhe informou que em En-dor, havia uma necromante, então ele disfarçou-se e foi vê-la, em contato com ela, pediu à mulher que fizesse subir a Samuel, que era um profeta de Deus que já havia morrido, como lemos nos versículos 3 e 11, nos versículos 13 e 14, Saul pede para a mulher lhe descrever o que ela via; ora, é evidente que se ele fez tal pedido, é porque ele mesmo não estava vendo, e as descrições da mulher foram: "...vejo um deus que sobe da terra." (BT),

outra tradução bíblica nos diz: "...Estou vendo um espírito subindo da terra!..." (NTLH) e "...vem subindo um ancião, e está envolto numa capa."(BT) perceba que em nenhum momonto a mulher disse que era Samuel, mas, diante da descrição da médium, Saul imaginou que ela estivesse vendo a Samuel, pois o versículo 14 continua, dizendo: "...entendendo Saul que era Samuel..." ele não tinha certeza de que era Samuel, apenas entendeu que fosse! Mas o que realmente intriga a muitos nesta história, é uma frase que aparece nos versículos 15 e 16: "Então disse Samuel..." (BT) e outra frase no
versículo 12: "Quando a mulher viu a Samuel..." (BT); será que as Escrituras na Bíblia estão se contradizendo!  -- Por isto é importante analisarmos o texto dentro do contexto, num exame verdadeiramente meticuloso, para não virar pretexto de falsos ensinamentos.

Já vimos no início deste tema que a alma é mortal, e as Escrituras na Bíblia, afirmam que "A alma que pecar, esta morrerá."        (EZEQUIEL 18:20 BT), como pode então, a Bíblia dizer que um profeta morto, apareceu para uma feiticeira, e falou com um rei? Vamos Examinar, Analisar e se necessário, questionando alguns pontos importantes desta história...

Primeiramente, se aquela mulher viu mesmo a Samuel como diz no versículo 12, por que ela não disse a Saul que estava vendo a Samuel? Afinal Samuel era um profeta de Deus e certamente muito conhecido; e ao descreve-lo a Saul, continuou a não dizer o nome do espírito que estava vendo, e aqui temos outro ponto muito importante, se é fato que após a morte os bons vão para o céu e os maus para o inferno, e Samuel era um profeta de Deus, que nasceu como fruto de uma promessa de sua mãe a Deus, cresceu no templo e dedicou sua vida a Deus, ao morrer é óbvio que ele subiu para o céu, então por que a mulher disse que o tal deus ou espírito, estava subindo da terra?
Ele não deveria estar descendo do céu? Estaria um profeta de Deus no inferno?   Percebe como a doutrina da imortalidade da alma é contraditória! De sorte que, fica muito claro, que quando o versículo 12, diz que a mulher viu a Samuel, e os versículos 15 e 16, dizem que Samuel falou com Saul, é apenas uma forma de expressão do escritor do texto, pois se de fato fosse assim, as Escrituras na Bíblia, estariam se contradizendo. Também é importante salientar que no início dessa história, Deus já não respondia a Saul, como relata o versículo 6.
Ora se Deus já não o respondia, a quem ele recorreu? Ao inimigo, e o seu fim foi trágico!

Outro texto polemico, está em Lucas 16:19-31, onde Jesus conta sobre um homem rico e um pobre chamado Lázaro, que ao morrerem, o mendigo foi para o céu como recompensa por já ter sofrido muito aqui na terra e o rico foi para o inferno, ser atormentado, pois em vida já teve muita regalia.

Aqui Jesus não está pregando que a alma é imortal, Ele está apenas utilizando uma crendice do povo para exorta-los a crer na lei dada a Moisés e nos escritos dos profetas (que hoje conhecemos como O Antigo Testamento), pois era o conhecimento que se tinha na época, e não esperar que algo miraculoso como a ressurreição de alguém acontecesse para crer, pois se não cressem nos registros que tinham, não seria a ressurreição de alguém que os faria crer.

Enfim, sobre este tema é importante ter sempre em mente: "Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma; mas a sua memória ficou entregue ao esquecimento. O seu ódio e a sua inveja pereceram; já não tem parte em coisa alguma do que se faz embaixo do sol. Tudo o que te vier à mão para fazer, faze-os conforme as tuas forças, pois na sepultura, para onde vais, não há obra, nem projetos, nem conhecimento, nem sabedoria alguma." (ECLESIASTES 9:5-6, 10 BT). 

Lembremo-nos de que este já é um assunto muito velho, foi pregando a imortalidade da alma que o inimigo conseguiu penetrar neste mundo e implantar aqui o pecado e toda a desgraça que o acompanha, podemos conferir isto em Gênesis 3,    onde lemos a queda da humanidade, durante a conversa do anjo caído (incorporado na serpente) com Eva, a qual lhe disse: "Do fruto das árvores do jardim podemos comer, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus:  Não comereis dele, nem nele tocareis, para que não morrais."(versículos 2 e 3, BT) mas, usando a serpente, o inimigo respondeu: "certamente não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que comerdes desse fruto, os vossos olhos se abrirão, e sereis como Deus, conhecendo o bem e o mal." (BT) perceba nas partes grifadas que, Deus disse que morre!             
E o Diabo disse que não morre! E então, em quem devemos acredita? De fato a humanidade passou a conhecer o bem e o mal, e não morreu de imediato; mas, como lemos a partir do versículo 6, o casal humano escolheu comer do fruto proibido, desobedecendo a ordem Divina, em consequência foram expulsos do Jardim do Éden, e tornaram-se mortais, pois como está escrito "...o salário do pecado é a morte..." (ROMANOS 6:23. BT); 

por isto é preciso ter cuidado, quando se ouve dizer de alguém que já morreu, ter aparecido para alguém que está vivo, não se deve acreditar quando alguém diz que conversa com espíritos de mortos, pois a Palavra de Deus deixa muito Claro que "...o próprio Satanás se transforma em Anjo de luz ...  e os seus ministros, em ministros de justiça..."(II CORÍNTIOS 11:14-15 BT) ora, se eles têm tal capacidade, não teria também a capacidade de aparecerem a alguém na forma dos que já morreram? "...Deus não é Deus de mortos, mas de vivos..." (LUCAS 20:38 BT), pois "Os mortos não louvam ao Senhor..."

Não precisamos porém temer a morte, pois lemos: "Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam." (SALMO 23:4 BT) por meio de sua morte e ressurreição, Jesus nos proveu o recurso contra a morte "Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes a cerca dos que dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança. Cremos que Jesus morreu e ressurgiu, assim também cremos que aos que dormem em Jesus, Deus os tornará a trazer com ele. Dizemos-vos isto pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem.

Pois o mesmo Senhor descerá do céu com grande brado, à voz do arcanjo, ao som da trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressurgirão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor.

Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras." (I TESSALONICENSES 4:13-18 BT). Os cristãos de Tessalônica acreditavam que os crentes que vivessem até a volta de Jesus subiriam com Ele para o Céu, mas os que morressem antes de Jesus voltar, ressuscitariam, mas permaneceriam morando aqui na terra, assim haveria uma eterna separação entre os entes queridos; então, Paulo explicou-lhes a cerca disto no texto acima citado, dizendo que, os vivos não precederão os que estão mortos, e que quando Jesus voltar, os que morreram salvos em Jesus ressuscitarão primeiro, ou seja, antes dos ímpios, depois os salvos que permanecerão vivos até lá, serão arrebatados juntamente com os mortos já ressurretos, para se encontrarem com  o Senhor Jesus nos ares, e assim subirem todos juntos para o Céu. O apóstolo Paulo, já iniciou este texto da sua carta aos tessalonicenses, dizendo que não quer que estejamos tristes, quanto à condição dos que morrem, como as pessoas que não têm esperança, pois de fato, para quem não tem esperança, a morte é realmente assustadora e desanimadora, pois é o fim de tudo, e em vão tentam se consolar com palavras, ações e crenças que não trazem alento algum, como dizer que tal a pessoa "teve uma morte bonita", ou que "foi desta para melhor", ou que "está olhando lá do céu e por isto não deve se entristecer", ou "passou para o andar de cima", ou "virou uma estrela lá no céu", fazem rezas para encomendar a alma a Deus, novenas, missas de sétimo dia etc... "Tenho ouvido muitas coisas como estas; todos vós sois consoladores molestos." (Jó 16:2 BACRF), mas para quem tem esperança a morte é apenas um sono passageiro, que também terá seu fim quando Jesus voltar,  e Paulo orienta que é com a ressurreição em mente que devemos nos consolar uns aos outros e não com crendices, palavras e práticas vazias que nenhum real consolo nos trazem. As Escrituras Sagradas na Bíblia, não prega a reencarnação e sim,  a ressurreição, pois como lemos na carta de Paulo aos irmãos de Tessalônica, assim como Jesus morreu, ressuscitou e subiu para o Céu, também os que morrerem salvos n’Ele, ressuscitarão e subirão com Ele para o Céu. O próprio Jesus disse: "... Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim,

ainda que esteja morto, viverá" (JOÃO 11:25 BACRF), estas palavras de Jesus dizem explicitamente que, quem morreu crendo n’Ele, "viverá", não diz que continuará morto, perambulando por aí.
Precisamos crer na ressurreição, pois caso contrário, nenhum valor tem a fé em Jesus, e a pregação sobre Ele, pois como crer num Deus morto e portanto incapaz? "E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé." (ICORÍNTIOS 15:14 BACRF). 

Enfim, muitos outros esclarecimentos, a Bíblia nos dá sobre o tema, mas ficaremos com estes por enquanto.
E que a graça e a paz do Senhor Jesus estejam sempre conosco.  Amém!



Irmão messias









                                       

domingo, 27 de setembro de 2015

                       A INSONDÁVEL RIQUEZA DE JESUS CRISTO

A mim, o mínimo de todos os santos, me foi dada esta graça de anunciar entre os gentios, por meio do evangelho, as Riquezas Insondáveis de Cristo,
Efésios 3:8
"Para poderdes, perfeitamente compreender, com todos os santos, qual seja a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade, e conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus.” (Efésios 3; 18, 19).

“Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face.”
                                               Zelo
Nas coisas em que todo o povo de Deus concorda gastarei meu zelo;

quanto às outras coisas acerca das quais muitos divergem, andarei de acordo com a luz que Deus me tem dado, e creio com todo amor que os outros farão o mesmo.

                  O Melhor Alimento...

"Um homem é feito daquilo que ele se alimenta e, para a melhor idade adulta, você precisa da melhor comida. Enquanto o bicho da seda tem a sua seda colorida pelas folhas de que se alimenta, se fôssemos nos alimentar de Cristo, e nada mais do que Cristo, seríamos santos, humildes e mansos ou, numa palavra, seríamos perfeitos como Ele é."
                                       
                   Meu amor pelo Senhor.

"Continuo amando a Deus, mesmo quando os “milagres” que eu imploro não acontecem. Continuo acreditando em Deus, mesmo quando os pedidos que faço em minhas orações não são atendidos. Pois os milagres que imploro, e os pedidos que faço, se baseiam em minha vontade, e Deus não está aqui para me dar o que eu desejo. DEUS está aqui para me dar o que eu preciso."

A palavra ministro em grego significa diácono que,
em português, equivale a aquele que serve, isto é, um ministro é alguém que serve.
Na vida da igreja há dois tipos de irmãos que servem como ministros; são eles os presbíteros e os diáconos.                     
 Os ministros da nova aliança, ou ministros neo testamentários, devem desenvolver os três aspectos do ministério: a Palavra, os serviços e a oferta de riquezas materiais. À medida que têm experiências com esses aspectos do ministério, mais úteis eles serão em suas funções. Ao constatar as palavras que foram registradas nas Escrituras, eles devem usar seu espírito para extrair delas o Espírito e transformar a letra em vida para suprir os irmãos. Ao servir, precisam fazê-lo no espírito e com um espírito fervoroso; ao ofertar, devem contribuir com liberalidade (Romanos 1:9; 12:8, 11).Os presbíteros têm como função pastorear a igreja de Deus (Atos 20:28; 1Pedro 5:1,4); eles são responsáveis pela sua administração e também são a autoridade representativa de Deus. Os diáconos, por sua vez, são aqueles que cooperam nos serviços gerais da igreja (Atos 6; 3; 1Timóteo 3: 8,10); eles assistem os presbíteros em sua administração. Quando uma igreja é levantada,

os presbíteros necessitam da ajuda dos diáconos para cuidar dos irmãos, conduzir a igreja e executar os diversos serviços. Assim, tanto um como outro são os que servem os santos na igreja. Os ministros da nova aliança foram habilitados pelo Espírito (2Corintios 3; 6). Seu ministério não é da letra, mas do Espírito. Assim como um sumo sacerdote no Antigo Testamento precisava ser ungido com o óleo da unção para exercer suas funções no serviço ao Senhor, os ministros do Novo Testamento são habilitados, são ungidos com o Espírito a fim de exercerem suas funções (1; 21). Outro item importante do ministro da nova aliança é que ele está envolvido com o Pai, o Filho e o Espírito Santo.  

Em 1Coríntios 12; 4, 6, o apóstolo Paulo diz que os dons provêm do Espírito; os ministérios do Filho, ou Senhor; e as operações do Pai. Quando fomos salvos, recebemos o Espírito que trouxe Consigo os dons (João  7; 39.  Romanos 12; 6). Mas é preciso exercitá-los e desenvolvê-los até que se tornem ministérios e, assim, possamos servir ao Senhor em coordenação com os membros de Seu Corpo (1Corintios  12; 12, 27).
À medida que servimos, nosso ministério propiciará a Deus realizar Suas operações (vs. 28-31).

                        (Alimento Diário)


        INVOCAR O NOME DO SENHOR

Gêneses- 4; 26 - E a Sete também nasceu um filho; e chamou o seu nome, Enos; então se começou a invocar o nome do Senhor. Joel  2; 32.  E há de ser que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo; porque no monte Sião e em Jerusalém haverá livramento, assim como disse o Senhor, e entre os sobreviventes, aqueles que o Senhor chamar. Atos  2; 21.  E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Romanos 10; 12.   Pois não há distinção entre judeu e grego, uma vez que o mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que O invocam. Romanos-10; 13.  Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.



Irmão messias






                                  
Mateus 10; 34  e  Isaias  9; 6.

O texto não se refere a uma revolução armada ou guerrilha.
O seu significado é que a mensagem do Evangelho requer uma tomada de decisão e mudança de vida. E esta mudança causa uma reação por parte de outras pessoas. Por causa disso, surgem divisões na família, no trabalho, na escola e em todas as áreas do viver, sendo mostrado pelo Mestre como “espada”.
A decisão pelo Evangelho, automaticamente, é uma ruptura com os padrões ditados pelo “mundo”, que é o sistema governado pelo diabo.
“E é assim que o julgamento é feito: Deus mandou a luz ao mundo, mas as pessoas preferiram a escuridão porque fazem o que é mau.” (João 3:19
Os Cristãos por natureza amam a paz e os bons relacionamentos. Mas por não se enquadrarem na ideologia do mundo, recebem a inimizade de algumas pessoas que rejeitam os princípios da luz.
Os cristãos por fazerem a vontade de Deus muitas vezes são rejeitados e perseguidos.
É mais um desdobramento da luta entre o Reino de Deus e o reino de satanás. Jesus em Mateus 10:34 adverte os seus seguidores para estarem atentos e não desanimarem diante desta realidade espiritual.
 O próprio Cristo Se encarrega de explicar, em seguida, o que quis dizer: “Pois vim causar divisão entre o homem e seu pai; entre a filha e sua mãe e entre a nora e sua sogra. Assim os inimigos do homem serão os de sua própria casa” (Mateus 10:35). Jesus se refere evidentemente à oposição que existiria entre os que aceitaram o evangelho e aqueles que o rejeitaram e não à guerra entre as nações.
O espírito do mundo e o espírito de Cristo são antagônicos. Em certo sentido, Jesus é o perturbador número um deste mundo. Sua mensagem separa e frequentemente suscita oposição e ódio, que levam à perseguição. “Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, Me odiou a Mim. Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; como, todavia, não sois do mundo, pelo contrário dele vos escolhi, por isso o mundo vos odeia” (João 15:18 e 19)
O Evangelho de Jesus divide o mundo em duas classes opostas, dirigidas por dois princípios irreconciliáveis. Esta contradição separa frequentemente os amigos mais íntimos e desfaz as mais estreitas ligações, incluindo os laços de parentesco.
A vida cristã é descrita como uma batalha e os cristãos como soldados. O conselho de Paulo é: “Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo; porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e, sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes” (Efésios 6:11 e 12). Este espírito belicoso é transmitido pelo maligno a todos os seus seguidores.
O Evangelho também produz uma guerra na alma, guerra que exige o abandono dos velhos hábitos do pecado, que devem ser substituídos por motivos e normas diametralmente opostos aos do mal. Contudo, a velha natureza não morrerá sem luta até o final.
O coração e a mente se convertem em um campo decisivo de luta, onde a entrega a Cristo é o único preço aceitável para se alcançar a vitória.

Irmão messias








                                           

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sábado, 26 de setembro de 2015

Herodes

Rei
Herodes, também conhecido como Herodes I ou Herodes, o Grande, foi um edomita judeu romano, rei cliente de Israel entre 37 a.C. e 4 a.C.. 
Falecimento4 a.C., Jericó
NacionalidadeRomano
CônjugeMariana (de 38 a.C. a 29 a.C.), Mariane (de 23 a.C. a 4 a.C.),Doris (a 4 a.C.)


A FAMÍLIA DE HERODES O GRANDE
Herodes o Grande
Rei da Judéia (37-4 a.C.), um Idumeu (de Edom), que, através de manobras políticas e o apoio de Marco Antônio, conseguiu ser nomeado governador de uma grande parte da Palestina (Canaã) pelo Senado Romano em 40 a.C.
Ele é mencionado em Mateus 2.1-19 e Lucas 1.5
Seus filhos
Herodes Filipe (filho de Mariane de Simão)
marido de Herodias (4 a.C – 34 A.D.)
mencionado em Mateus 14.3; Marcos 6.17
Herodes Filipe I (filho de Cleópatra)
Tetrarca da área norte e oeste do Mar da Galiléia (4 a.C – 34 A.D.)
mencionado em Lucas 3.1
Herodes Antipas
Tetrarca da Galiléia e Peréia (4 a.C – 39 A.D.)
mencionado em Mateus 14.1-12; Marcos 6.14, 29; Lucas 3.19; 9.7-9; 13.31; 23.6-12, 15; Atos 4.27; 13.1
Arquelau, Herodes o Etnarca
governador da Judéia, Samaria e Iduméia (4 a.C – 6 A.D.)

mencionado em Mateus 2.22
Aristóbulo (filho de Mariane)
mencionado como pai de Herodes Agripa I que era
Rei da Judéia (37-44 A.D.)
mencionado em Atos 12.1-24; 23.35
seu filho era Herodes Agripa II
– Tetrarca do território do norte (50-70 A.D.)
Sua filha era Berenice
– consorte de seu irmão
– mencionada em Atos 25.13–26.32
Sua filha era Drusila
– esposa de Félix
– mencionada em Atos 24.24
Referências Bíblicas aos Herodes
Herodes o Tetrarca, mencionado em Mateus 14.1ss; Lucas 3.1; 9.7; 13.31, e 23.7, era o filho de Herodes o Grande. Na morte de Herodes o Grande, seu reino foi dividido entre os vários de seus filhos. O termo "Tetrarca” significa "líder da quarta parte”. Esse Herodes era conhecido como Herodes Antipas, que é a forma reduzida de Antipater. Ele controlou a Galiléia e a Peréia. Isto significa que muito do ministério de Jesus foi no território desse governador idumeu da segunda geração.
Herodias era a filha do irmão de Herodes Antipas, Aristóbulo. Ela tinha sido também casada anteriormente com Filipe, o meio irmão de Herodes Antipas. Esse não era Filipe o Tetrarca que controlava a área exatamente ao norte da Galiléia, mas o outro irmão de Filipe, que vivia em Roma. Herodias tinha uma filha de Filipe. Na visita de Herodes Antipas a Roma ele se encontrou e foi seduzido por Herodias, que estava procurando avanço político. Portanto, Herodes Antipas divorciou-se de sua esposa, que era uma princesa Nabatita, e Herodias divorciou-se de Filipe para que ela e Herodes Antipas pudessem casar-se. Ela era também irmã de Herodes Agripa I (cf. Atos 12).
Nós aprendemos o nome da filha de Herodias, Salomé, de Flávio Josefo em seu livro As Antiguidades dos Judeus 8.5.4. Ela devia ter entre doze e dezessete anos nessa ocasião. Ela era obviamente controlada e manipulada por sua mãe. Ela mais tarde casou-se com Filipe o Tetrarca, mas ficou logo viúva.
Cerca de dez anos depois da decapitação de João Batista, Herodes Antipas foi a Roma na instigação de sua esposa Herodias para buscar o título de rei porque Agripa I, irmão dela, tinha recebido esse título. Mas Agripa I escreveu para Roma e acusou Antipas de corroboração com os Partos, um inimigo odiado de Roma do Crescente Fértil (Mesopotâmia). O Imperador aparentemente acreditou em Agripa I e Herodes Antipas, juntamente com sua esposa Herodias, foi exilado para a Espanha.
Pode tornar mais fácil lembrar esses diferentes Herodes quando eles são apresentados no Novo Testamento lembrando que Herodes o Grande matou as crianças em Belém; Herodes Antipas matou João Batista; Herodes Agripa I matou o apóstolo Tiago; e Herodes Agripa II ouviu o apelo de Paulo registrado no livro de Atos.
Para mais informações de pano de fundo sobre a Família de Herodes o Grande, consulte o índice de Flávio Josefo em Antiguidades dos Judeus.


Irmão messias